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 Treino de De Eduardo Ariedo

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Eduardo A. Summers
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Eduardo A. Summers
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MensagemAssunto: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSáb 21 Jan 2012, 4:24 pm

Era hora de começar a treinar, levantei-me cedo e logo sai do Chalé. Andei calmamente por vários locais do acampamento e acompanhei de perto algumas pessoas começarem suas atividades e outras receberem missões, eu nunca havia recebido uma e por enquanto nem queria, não era forte suficiente. Logo achei o caminho para a Arena, estava meio úmido ainda e eu previa dificuldades no treino.

Vi em meu relógio, Era quase 10 horas, preparei a Masamune e meu Escudo e então entrei na Arena , ela era Oval e descoberta , no local já havia algumas pessoas junto com Quíron , ele explicava a todos os novatos como seriam as batalhas ali. Era coisa simples, ele invocaria um monstro e avaliaria a pessoa que lutava, Quíron só podia intervir na batalha caso o campista corre-se risco de vida, ele chegou em minha frente e falou:
-Filho de Hefesto – Disse olhando friamente em minha direção – Você será o primeiro!
-Certo – Respondi encarando-o – Qual monstro vai ser meu oponente?

Ele deu um leve sorriso e levantou sua mão, uma Harpia [200HP] era meu oponente, senti um frio na barriga e engoli em seco, Quíron me empurrou e falou:
- Vá em frente garoto!
Fiz sinal de positivo com minha cabeça e apertei a espada em minha mão, a Harpia me encarou e eu correspondi , estudava meu inimigo e esperava o melhor momento para ataca-la e ela parecia fazer o mesmo.
Ameacei dar o primeiro golpe e ela caiu facilmente, tentou se esquivar e depois me olhou enfurecida, a Harpia levantou voo e desceu rapidamente para me atacar a olhei friamente, deveria esperar o momento certo. Ela estava a poucos metros de distância e quando o “momento certo” chegou dei dois passos para o lado, o monstro passou bateu sua cabeça na parede [-5HP] , eu ri e falei em voz alta:
-Prepare-se Harpia, seu fim está próximo!
Me preparei, agora iria começar a batalha realmente, avancei em velocidade para a Harpia e ela fazia o mesmo, quando íamos se chocar, pulei e cai nas costas dela, aquela era hora de abrir vantagem naquela batalha , enfiei a Masamune com força nas costas do animal que deu um grito de dor[-95HP] e depois começou a voar mais alto, a batalha estava ficando séria e ela se sacudia queria me derrubar e consegui, depois de 3 sacudidas eu cai de costa no chão [-20HP] e antes de me levantar ela desceu com suas garras querendo me acertar, rapidamente coloquei o escudo em minha frente e as garras do animal ficaram presas nele, ela subiu e desceu em velocidade novamente mas dessa vez rolei para um lado fazendo a Harpia se encontrar no chão [-5HP]. Não perdi a oportunidade e me levantei, o meu inimigo também se levantou, estávamos preparados para lutar até sobrar um vivo, não esperei ela dar o primeiro ataque e tomei a iniciativa, com a Masamune desferi um forte golpe no peito dela que tentou se desviar, a Harpia quase teve sucesso só que a lâmina de minha espada conseguiu dar um leve corte em seu rosto [-20HP], como contra ataque ela acertou sua garra em meu rosto e me lançou no chão [-10HP], ela caiu sobre meu corpo e com uma mão segurou a espada e com a outra mirou meu peito, esse seria o golpe final dela, só que ela esqueceu um pequeno detalhe, meu braço onde estava o escudo, e antes dela desferir o golpe coloquei o escudo na frente a Harpia soltou minha espada, agora era minha oportunidade, lancei meu escudo como um leve ataque para distraí-la o golpe funcionou, o golpe final ainda estava por vir seu coração não era protegido por nada e então com a Espada dei o golpe final.

A batalha acabou, juntei minhas coisas e voltei para as atividades normais.
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Zeus
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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSáb 21 Jan 2012, 4:33 pm

40 exp
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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSáb 21 Jan 2012, 4:42 pm

Era hora de um novo treino na Arena. Levantei era mais ou menos 8 horas da manhã, tomei um café da manhã reforçado e depois disso fui dar uma volta pelo chalé. Quando o relógio bateu 09h30min AM peguei a Masamune e meu escudo, ambos forjados por Hefesto e que custou cerca de 80 dracmas.

.Após pegar minhas armas, sai de meu chalé e caminhei rapidamente para a Arena, era 10 horas que eu cheguei nela e não havia nenhum campista além de mim a outra pessoa que se encontrava era Quíron que esperava ansiosamente os campistas, cheguei até ele e perguntei:

-Harpias novamente?

Sorri confiante para ele, ele suspirou e fechou os olhos e então falou:

-Se querer, hoje se preferir teremos ciclopes.
-Ótimo – Falei confiante e olhei a entrada – Vamos?

Ele se virou e nós dois entramos na Arena, estava calor e eu já estava meio suado e com certeza isso iria me atrapalhar, mas não liguei comecei a me preparar no centro da Arena enquanto Quíron convocava o monstro, logo ele apareceu, havia cerca de 3 metros de altura e em seu braço direito carregava uma tora de madeira.

Olhei para o monstro e coloquei o escudo a frente do meu corpo, iria esperar ele fazer o primeiro movimento para depois pensar em alguma estratégia para aquela batalha.
Não demorou muito para o Cíclope dar o primeiro golpe, ele levantou a tora e desferiu um forte golpe na minha direção, foi fácil desviar do golpe apenas rolei para o lado, o monstro ficou olhando para o chão, ele esperava que eu já estivesse esmagado e não se deu o trabalho de olhar para os lados, aproveitei aquela chance e já dei meu primeiro golpe no pulso do meu oponente, ele gritou de dor e soltou aquela tora, eu sorri e falei:
-Agora vamos ver quem é o mais forte!

Soltei meu escudo e iria para o mano a mano com ele, o entranho é que usava uma espada, mas quem mandou ser burro de soltar sua arma? A lamina de minha espada acertou a perna do monstro, o mesmo perdeu o equilíbrio com a dor e caiu no chão de costas, havia certa dificuldade para ele se levantar, peguei impulso e consegui pular no estômago dele.
Com seus braços o Ciclope tentava me acertar, mas eu com dificuldade me desviava de seus golpes. Peguei minha espada e enfiei no estômago do monstro, ele deu um urro de dor e conseguiu se levantar, me deixando pendurado pela espada, quando eu disse que o suor iria me atrapalhar tinha razão, minha mão começava a deslizar de minha espada e eu logo iria ficar como o monstro, sem armas, pensei e em um movimento rápido tirei minha espada da barriga do monstro e tentei enfiar novamente, a espada fincou na coxa do monstro e foi descendo, tirando grande quantidade de sangue do monstro, que caiu morto no chão. Sorri para Quíron e falei:
-Quero outro desafio amanhã.

Peguei minha espada e voltei ao chalé.

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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSeg 23 Jan 2012, 5:06 pm

Ganhou
50 xp

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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeQua 25 Jan 2012, 7:41 pm

Eu queimo um Globin.


Tempo: vento, 22º C.
Horário: 11h00min
Eu nunca tinha visto o acampamento em dia de chuva antes, e apesar de estar realmente chovendo lá fora, dentro dos limites do local o clima era ensolarado.

Veja, existe um controle climático dentro do acampamento que ninguém pode botar defeito. Nem mesmo um pingo de água passa pelas fronteiras sem a permissão do Diretor do acampamento, Sr. D ou Dionísio para os íntimos, queira isso. Com o pé d’água lá fora eu achei que aqui dentro estaria igual, mas a chuva não foi permitida a entrar e em vez de clima úmido estava ensolarado.
Pela janela de meu quarto era possível ver o campo de morangos, onde era habitado geralmente pelos filhos de Deméter, o bosque e um pedaço da Arena, o local para onde eu estava indo, lá era onde ocorriam os mais variados tipos de treinos que iam desde uma pequena luta com um boneco de madeira até uma batalha feroz com um minotauro.
Cheguei no local apenas com minha espada, que recebeu o nome de “Masamune” devido a um jogo de vídeo game que fez parte de minha infância no mundo mortal e um escudo em formato oval, ambas armas foram presenteadas pelo meu pai olimpiano, Hefesto, quando acabei me tornando seu filho.

Sentei-me em um banco perto da porta da Arena, e fiquei lá observando como os meios-sangues se saiam em seus combates. Fiquei sentado lá por 15 minutos e pude notar que o treino estava sendo mais complicado que o normal, as maiorias dos lutadores saiam com cortes graves por todo o corpo enquanto outros tinham suas roupas rasgadas.

Quíron apareceu na porta da Arena junto com uma filha de Ares, ela não tinha nenhum ferimento exceto um pequeno corte em sua bochecha, o Centauro falou algo parecido com “Hoje você foi a melhor”, então olhou em minha direção e gritou de maneira que alguns pássaros saíssem voando de uma árvore próxima.

Sua vez, filho de Hefesto”.
Estou indo”. Eu Respondi tranquilamente enquanto ajeitava a espada e o escudo em meu corpo, olhei em direção a Quíron confiante e caminhei para dentro da Arena lentamente.

O Centauro me seguia, o barulho de suas patas batendo no chão me irritava um pouco, mas logo passava. Ele me levou até o centro da Arena e me deixou na frente de uma grande caixa, segundo meus conhecimentos ela estava cercada pela névoa e um monstro estava lá dentro, Quíron me olhou e então disse “Quando quiser”.
Tudo bem” Respondi e então arrumei a espada em minha mão – “5... – Coloquei o escudo na frente de meu corpo e fiquei em posição de ataque – 4, 3, 2, 1

A Batalha

Eu acabei a contagem, e vi Quíron abrir a caixa e se afastar para não atrapalhar. O monstro se revelou, ele era um pouco maior que eu, deveria ter 1,77m, sua pele era de coloração verde e para finalizar o Globin estava armado com uma Espada e escudo, ambas de aço e mais fracas que as minhas armas.

O meu oponente tomou a iniciativa da batalha, ele cuspiu em minha direção, apenas para provocar ou me distrair, não sei exatamente o que ele tentou fazer, mas quando parei de olhar para o chão e prestar atenção no meu oponente, senti uma lâmina rasgar a manga de minha camisa e tirar algum sangue de meu braço, logo que o primeiro golpe foi dado uma forte dor subiu em meu braço que parecia perder seus movimentos, em algum canto da arena eu escutei Quíron gritar:
Veneno paralisante parece que você tem 5 minutos até ele paralisar o seu braço por completo
Apertei firmemente a espada em minha mão, era melhor acabar com aquele Globin no tempo de sete minutos, ou eu ficaria com uma parte do corpo a menos e em desvantagem. Sem pensar duas vezes eu desferi um golpe em Diagonal no Globin, ele conseguiu defender com seu escudo, tentando um contra-ataque rápido ele pegou sua espada envenenada e tentou paralisar a minha coxa, mas antes da lâmina poder soltar seu veneno em minha pele eu dei um pequeno salto para trás. Meu braço esquerdo começava a ficar mais lento, mas isso não me impediu de acertar um golpe com toda minha força no escudo dele, logo que a lâmina de minha espada acertou o escudo ele se partiu em dois e caiu no chão, além do escudo quebrado eu havia também feito um pequeno corte no braço dele, uma pequena quantidade de sangue escorreu e caiu no chão, o globin furioso gritou algo que eu não consegui entender.

As coisas ali na Arena ficavam mais interessantes a cada segundo que se passava, eu corria o risco de perder o confronto graças a um veneno paralisante que estava fazendo efeito em meu braço esquerdo, o que eu usava para segurar a espada e tinha mais força. O Globin parecia levar a melhor, apenas um corte em seu braço e um escudo quebrado. As coisas pareciam piorar para meu lado, eu tinha menos que três minutos para tirar a vida daquele monstro, ele era o meu maior inimigo no momento e não o Globin, eu suspirei, e com um pouco de esforço consegui erguer a minha espada do recente golpe ao escudo do monstro, ele já preparava sua espada para outra possível tentativa de paralisar outra parte de meu corpo, no momento em que ele disferiu um novo golpe com sua espada parecia que eu ganhei reflexos de um goleiro profissional, a não ser por um movimento rápido eu iria sentir o doce sabor do veneno penetrar minha pele novamente, o meu movimento rápido não foi muito complicado de fazer, a espada do Globin vinha em direção de minha coxa direita, eu apenas usei toda a força que havia e joguei a arma dele para longe com meu escudo, após ser bem sucedido eu falei “Agora você está sem armas, indefeso como uma criança”. Mal havia acabado de falar e havia ativado o efeito de minha espada, um fogo misterioso saiu de sua lâmina e foi ao encontro do Globin, queimando-o completamente, eu via o sofrimento de meu oponente de perto, confesso que eu fiquei com vontade de ajuda-lo, mas eu sabia que uma hora ou outra ele iria-me apunhalar pelas costas e eu não conseguiria me defender. Vi ele desaparecer, não ficou sequer uma gota de sangue no chão par contar a história, o destino dele seria o tártaro “Lá ele poderá viver com seus irmãos pelo resto da eternidade” falei para mim mesmo e então gritei para Quíron “Estou indo para a enfermaria, tenho um braço para curar”. Sem mais delongas eu guardei minha espada e fui para a Enfermaria.
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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeQua 25 Jan 2012, 7:48 pm

Hmm. Humm. Gostei do treino! Vou lhe dar 40xp por ele ^^
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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeDom 19 Fev 2012, 9:04 am


Local: Arena
Clima:Quente, 26º
14:00 às 15:00 ─ Treino de Combate aos Monstros

.O dia ensolarado dava certo conforto ao jovem filho de Hefesto, Eduardo A. Summers, que desde cedo andava pelo acampamento fazendo suas atividades diárias tais como limpar o Estábulo ou cuidar dos campos de morango, aquelas tarefas eram fáceis para o garoto que antes do acampamento morava em uma fazenda ao sul da Flórida. Ah! A Flórida, aquele local trazia boas lembranças para o garoto, as casas feitas de madeiras, alimentos frescos e bons amigos, só de pensar aquiloEduardo mudava seu humor para melhor, mas agora ele era um Semideus e dificilmente iria ver aquelas imagens de suas lembranças novamente, uma leve brisa bagunçou o cabelo do garoto e o fez pensar “Se eu quero voltar um dia eu querer reencontrar minha vida no mundo mortal tenho que ficar forte, então mão na massa”- Ele se levantou de um tronco de madeira no bosque e marchou em direção a Arena, já estava armado com suas armas, o Arco e a Aljava que receberá de seu pai, Apollo, e uma pequena faca de bronze que ganhou assim que chegou no acampamento.

Eduardo decidirá que seu primeiro treino na Arena iria ser combate com monstros, logo ele sentiu o típico frio na barriga, todos deveriam sentir o mesmo medo e o desconforto quando estavam prestes a ter sua primeira batalha, pensou ele e se sentiu um pouco melhor. Todos estavam do lado de fora da Arena, e muitos cochichavam lendas de campistas que desmaiaram ou perderam algum membro do corpo enquanto lutavam, isso deixava o filho de Apollo com mais medo.

Quíron não demorou muito para aparecer e já dar sua primeira ordem, era para cada um escolher uma caixa que havia um monstro dentro, todos fizeram uma fila, cerca de sete filhos de Ares tomaram a frente, atrás deles estava Eduardo, e por aí a fila seguia com seus meios-irmãos e outros filhos de deuses. A segunda ordem de Quíron era – Se achar que corre perigo de morte, grite alto EU ME RENDO! E o seu oponente irá desaparecer. Após o Centauro acabar de falar, um por um campista escolhia sua caixa e a levava para um canto, os 3 primeiros da fila iriam enfrentar Ciclopes, e os outros 4 teriam que matar Fúrias, o próximo da fila era Eduardo, ele estava nervoso e com medo de escolher um monstro que o daria muita dificuldade o garoto já escutava deboches dos outros tais como“ E aí Eduardo, ainda esta com medinho dos monstros da Arena?” ele balançou sua cabeça e caminhou até uma caixa de seu tamanho, o garoto apertou seu olhar mas não viu nada além da névoa ali dentro, então a levou para um canto e a abriu, uma harpia se revelou das névoas.
________________________________________________________________________

O Combate
________________________________________________________________________

A batalha já estava começando, Eduardo armado com seu arco e em terra firme a Harpia era só armada com suas garras e por cima voava, o semideus olhou ao seu redor para ver se algo ali podia o ajudar, a Arena era circular com uma grande arquibancada, movimentada por filhas de Afrodite que observavam o corpo dos campistas sarados e o chão do local era de Terra, não tinha nenhum morro ou lugar para se esconder e depois surpreender o monstro, ele colocou a primeira flecha em seu arco e a lançou, ela cortou o vento e ia em direção ao coração da Harpia, só que infelizmente ela levantou voo e a flecha acertou a parede do outro lado da Arena, meu oponente desceu em um voo rasante na direção de Eduardo, que olhava nervoso em direção da Harpia, ele não pensou muito bem, só armou seu arco e pulou para um lado; a Harpia passou velozmente por Eduardo, mas não o acertou felizmente.

-Conhecerá o tártaro sua galinha – Gritou Eduardo e depois disso lançou outra flecha em direção a Harpia, esta dessa vez conseguiu atingir a perna do Alvo, uma grande evolução para o garoto naquela batalha, mas a provocação e o golpe só serviram para uma coisa, deixou a Harpia mais enfurecida. O monstro balançava suas achas no ar e esperava o momento certo para dar seu golpe, o garoto a olhava estudando seu adversário e aproveitava o tempo para pensar em seu próximo movimento, depois de alguns segundos de estudos Eduardo colocou duas flechas em seu arco e as atirou contra a “galinha”, uma delas acertou a coxa da Harpia e a outra passou ao lado de seu rosto, o garoto jogou seu arco no chão e recuou alguns passos para trás, a Harpia vinha em sua direção meio enfurecida com as flechadas e as provocações que recebeu, Eduardo percebeu que dessa vez pular para o lado não seria a melhor escolha a se fazer, antes de ser atingido ele colocou a mão em seu bolso e de lá tirou uma pequena faca de bronze “Não terá muito efeito, mas tenho que tentar”. A harpia estava se aproximando a cada segundo mais e uma decisão deveria ser feito por parte do garoto que estava começando a suar de nervosismo, sem muito pensar ele chutou a terra com a intenção de faz uma quantidade de poeira levantar para poder distrair a Harpia, o movimento funcionou em parte, um pouco de terra entrou no olho dela e isso a fez sair de seu trajeto e ela passou ao lado de Eduardo, o garoto não pensou duas vezes e desferiu um forte golpe em diagonal no monstro, a lâmina da faca entrou na coxa dela e ela caiu no chão, essa era a oportunidade para o jovem filho de Apolo que correu em direção a seu arco e tirou duas flechas de sua aljava e lançou em direção a Harpia – Por Apolo! – Gritou ele enquanto as flechas cortavam o ar e só parou no peito da Harpia, que desapareceu em uma escuridão, o garoto olhou tudo e pensou “Será que quando eu morrer irei ser puxado para a o submundo assim como ela? Ele suspirou e lentamente caminhou em direção onde a alguns segundos atrás havia uma Harpia, o garoto se agachou e pegou sua pequena faca suja de sangue, ele deu um largo sorriso e guardou a faca suja em seu bolso, Quíron veio em sua direção e o parabenizou – Parabéns filho de Apolo por sua primeira batalha! – Eduardo sorriu e respondeu – Obrigado! – Se virando o garoto terminou sua frase – Se me permite estarei me retirando da Arena nesse momento! – Ele acabou sua frase e caminhou para fora da Arena e depois se dirigiu para o chalé de Apolo pensando “Amanhã quero um desafio maior, quem sabe uma Dracanae?” Por fim,Eduardo deu outro amplo sorriso e antes de chegar a seu chalé se deitou na grama e ficou olhando o céu.
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Tânatos

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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeDom 19 Fev 2012, 9:09 am

Nada Mal, 40 Pt de Xp
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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSeg 20 Fev 2012, 10:33 am











Eduardo A. Summers.

Eduardo A. Summers --- Um pequeno treino na arena --- Sou um simples menestrel de Orfeu



A situação pressionava o filho de Hefesto: Dois escorpiões batiam suas pinças em ameaça a sua vida na arena, enquanto o garoto olhava para os lados, alternadamente, sem nenhuma arma em mãos, apenas suas roupas e a caneta dado a ele por seu pai. Os monstros de três metros de altura aproximavam-se lenta e cautelosamente, enquanto Eduardo continuava parado no centro da arena, examinando seus movimentos. Quando um dos monstros investiu contra o semideus, ele retirou a caneta de seu pai e segurou o ela com força, mentalizando algo fortemente. O escorpião gigante atacou, abrindo suas pinças contra a cabeça do garoto, mas este agachou-se desviou do golpe, fazendo com que sua caneta se transformasse na ''Herança de Hefesto'' ao se levantar e aplicando um golpe horizontal com a espada na pata do meio do escorpião, que foi arrancada do corpo do mesmo. Eduardo tomou distância.

O outro escorpião avançou contra o garoto pela direita e, num movimento de arco, jogou a grande cauda contra ele. A reação do garoto foi posicionar a espada horizontalmente sobre sua cabeça, para defender-se da investida, e a ação teve prós e contras: A lâmina da espada de um centésimo de polegada abriu um pequeno corte no ferrão carregado de veneno do monstro, fazendo-o guinchar de dor, mas, como consequência, algumas gotas do veneno pingaram no ombro esquerdo de Eduardo, rasgando sua camiseta e provocando uma dor excruciante. O garoto ajoelhou-se, largando a espada e pousando a mão direita sobre o ombro ferido como se isso abafasse a dor. Nesta brecha dada por ele, o mesmo escorpião tentou pisá-lo com a pata esquerda da frente, mas o garoto rolou, esquivando-se, enquanto pegou a espada com a mão direita, sua mão fraca.

Tinha que usar seu braço direito agora, e esta não era sua especialidade, contudo, quando o escorpião da cauda aberta tentou cortá-lo com sua pinça, ele girou a espada em sua mão e avançou por entre esta parte do monstro, cortando o que seria o pulso dele e abaixando-se a seguir. Correu agachado em direção ao escorpião sem uma das patas. Este tentou morder o semideus, que deslizou pelo chão e esticou a espada contra a barriga do escorpião, não conseguindo cortá-lo, contudo.

- Malditos escorpiões e suas carcaças blindadas. - Indagou o garoto, virando de bruços e rastejando para fora da parte de baixo do monstro. -

A fera virou a cabeça, mas Eduardo deu-lhe uma cotovelada na cara, desrespeitosamente, aproveitando-se da força herdada de seu pai. Atentou-se ao fato de que o outro escorpião corria perigosamente contra ele e então pensou em algo, mas precisava fazer um teste. Para tanto, subiu na carcaça do escorpião sem uma das patas, fazendo com que o outro jogasse a cauda contra o ''irmão''. O veneno voou do ferrão ferido e ia pingar novamente no filho de Hefesto, se este não tivesse se esquivado, pulando da carcaça, que foi banhada de veneno e começou a abrir-se.

- Eu desconfiava! O veneno de um escorpião pode ferir o outro.

Eduardo subiu novamente na carcaça agora perfurada do escorpião e o pertubou, pisando-o, até que este o atacasse com o ferrão. Neste momento, o garoto desviou-se, fazendo com que o monstro injetasse seu veneno em si mesmo. O filho de Hefesto jogou todo o peso dos braços e do corpo para imprimir a maior força possível ao golpe horizontal desferido contra a cauda do inimigo, que foi cortada. Descravou, então, o ferrão da carcaça da besta e tomou posse do item (que era quase do tamanho de seu tronco inteiro), pulando em seguida até o outro escorpião e fincando-o nas costas dele. Este golpe atravessou o corpo da fera, que agora estava morta, assim como a outra da sua espécie.

Fez com que a espada ''Herança de Hefesto'' voltasse à sua forma de pingente e o pendurou com a corda em volta do pescoço, saindo dali com a mão direita no ombro ferido.




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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSeg 20 Fev 2012, 6:12 pm











Eduardo A. Summers.

Eduardo A. Summers --- A primeira vez --- Sou um simples menestrel de Orfeu



[font=Birthday][center][color=#696969]Faltavam poucas horas para o sol se ir, e com ele iriam também às atividades do acampamento Meio-Sangue, mas dava tempo ainda para um rápido treino com arcos na Arena, retornei ao chalé de Athena e guardei minhas armas em meu armário, elas não seriam necessárias no momento. Após guarda-las sai do chalé de cabeça baixa e me dirigi a Arena, local onde derrotei meus primeiros monstros.

A arena estava repleta de filhos de Apolo, todos se exibindo com suas miras perfeitas, olhei todo o local a procura de Quíron, só ele poderia me ajudar com aquele tipo de arma, que para mim era do outro mundo, ele estava explicando a um filho de Hefesto como usava o arco, não esperei duas vezes e fui até os dois para entender como usava tal arma.

Não era tão simples como uma espada, onde você apenas a empunhava em sua mão e saia dando golpes em qualquer um, o arco era um pouco mais complexo, primeiramente eu teria que ter uma boa mira e depois uma série de coisas para me dar bem com o arco. Era muito melhor usar a boa e velha espada, pelo menos com minha Masamune em mão não passaria tanta vergonha.

Enquanto alguns filhos de Apolo acertavam os alvos sentados nas arquibancadas, eu tentava algo mais fácil, peguei uma aljava com 20 flechas e um arco simples fiquei então a 8 metros de distância de um alvo enorme, tirei a primeira fecha da Aljava e a coloquei no arco, tentei mirar no circulo vermelho, mas não era tão simples como parecia, então soltei aquela corda que se fixou certeiramente onde eu havia mirado, sorri contente porém minha alegria durou pouco, das arquibancadas um filho de Apolo acertou exatamente onde eu havia acertado, ele riu da minha cara, aquilo despertou minha ira me deu vontade de lançar aquele arco no chão e partir para a violência, mas Quíron me segurou antes de fazer tal doideira, suspirei e peguei mais distância do arco, estava agora a uns 30M do alvo, ele parecia uma formiga para mim mas não desisti, tinha que dar o meu melhor ali, peguei outra flecha e a pus no arco, tentei alinhar ela em direção ao circulo vermelho e quando eu lancei, minhas esperanças de não passar vergonha foram por água a baixo, a flecha passou muito longe do alvo.

Não desistia tão fácil, e mesmo com todos rindo de minha mira dei mais 5 passos para trás e saquei outra flecha, o desafio estava a cada passo meu mais difícil mas eu queria me superar, provar a todos que eu não era bom só em espadas, me ajoelhei com um de meus olhos fechados, me sentia um Sniper naquele momento, puxei a corda e a soltei, a flecha voou e parecia que dessa vez tudo daria certo, mas a minha falta de força atrapalhou, o objeto pontudo caiu no chão faltando 1 metro para o alvo, fiquei enfurecido, dei novamente alguns passos para trás e peguei outra flecha, aquela seria a minha ultima tentativa, coloquei-a no arco e puxei a corda o máximo que pude, se eu erra-se no momento, a culpa não seria da força, seria apenas do filho de Athena, suspirei segundos antes de soltar a corda e então a soltei, a flecha voou como uma águia e acertou o alvo, não foi o local onde eu queria, foi um pouco mais para cima, mas aquilo me satisfez, tirei a aljava de minhas costas e devolvi ela e o arco a Quíron e retornei a meu chalé.



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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeQua 22 Fev 2012, 6:41 pm











Eduardo A. Summers.

Eduardo A. Summers --- O filho de Hefesto --- Sou um simples menestrel de Orfeu



Eu acabava de deixar meu chalé, depois de uma péssima noite de sono, quando vi aquela estranha figura, correndo pelo acampamento, desengonçado, até parar á minha frente. Ele apoiou-se em mim, tomando fôleg. Eu simplesmente segurei sua mão e tirei-a do meu ombro.

O que quer sátiro? – Resmunguei

Quíron... Quer... Vê-lo... Na... Arena – Respondeu o sátiro com suspiros ofegantes.

Eu deixei o sátiro e parti em direção a meu chalé. Os campistas pareciam felizes naquele dia. Exceto eu. Alguma coisa aconteceu comigo após aquela batalha contra o lestrigão, talvez a minha viagem ao submundo houvesse mudado a minha personalidade. Já no chalé de Hefesto, eu suspirei, sentei-me em minha cama e tentei acalmar-me. Meu temperamento não ajudava em nada em meu mau humor. Tentei sorrir e então me ajoelhei próximo à cama. Debaixo dela eu tirei uma grande corrente de ouro imperial, que havia forjado no dia anterior e a coloquei sobre a cama, peguei também um escudo feito de Prata celestial, que se transformou em um bracelete e eu pus em meu braço. Não muito longe, havia um pequeno armário. De dentro dele eu tirei a minha armadura e a coloquei-a também sobre a cama. Depois de conferir todo o meu equipamento fui tomar um banho. Após me lavar vesti uma camisa azul grená, com o numero 10 gravado em suas costas, uma calça própria para a prática de esportes e um All-star verde. Logo comecei a me preparar, vestindo minha armadura. Ao colocar a última peça de prata, todo o equipamento camuflou-se na armadura que eu vestia por baixo. Por último, eu amarrei a corrente em meu braço. Verifiquei pela última vez se não havia esquecido nada e então deixei mais uma vez o chalé de Hefesto, indo em direção a Arena aonde Quíron iria me esperaria.

Caminhando, verificava as horas no meu relógio. Eram onze e meia da manhã, ou seja, o calor era intenso, nada de mais para um filho de Hefesto que se acostumou ao calor das forjas. Enquanto pensava e caminhava, cheguei em fim a Arena. Abri enormes portões e então os fechei, olhei para frente e vi Quíron me esperando.

Fui em direção a onde o Centauro estava e perguntei:

O que queria comigo? – Perguntei sério.

Eduardo, você foi desafiado por um campista. – Ele respondeu apontando para um garoto que havia acabado de chegado.

Virei-me, olhando em direção ao portão de entrada da Arena, de lá surgiu um garoto de meu tamanho, pele clara e cabelo escuro, logo que seu olhar encontrou o meu ele provocou:

Vou te ensinar como é que se batalha cabeça de fósforo! – Ele provocou e então começou a rir.

Fechei meus olhos e respondi tentando manter a calma:

Vai mesmo? – Sorri sarcasticamente enquanto soltava um pouco da corrente presa em meu braço.

Quíron se afastou de nós dois e falou:

Caso algum de vocês apronte alguma trapaça saiba que as Harpias precisam de ajuda na cozinha – Ele riu e caminhou em direção a uma lateral da Arena.

Voltei meu olhar para o campista, com um pouco de pressa me apresentei:

Sou Eduardo A. Summers, filho de Hefesto e Menestrel de Orfeu!

O garoto gargalhou e se armou para o combate:

Taylor Moriaty, filho de Héracles! – Ele apontou sua espada em minha direção – Vou fazer você voltar chorando para sua forja!

Suspirei tediosamente, ficar trabalhando na cozinha com uma harpia deveria ser melhor do que ouvir aquelas provocações do garoto. Olhei para o garoto e joguei a minha corrente no chão, ele apenas riu de meu movimento e falou:

Ui, ele usa correntes, cuidado pessoal! – Falou ele cuspindo no chão.

Cerrei meus punhos, aquele nervosismo que eu estava quando acordei de manhã havia se tornado uma mistura de ódio e raiva. Usando meu magnetismo eu dei um golpe rápido com a ponta da corrente em direção ao peito do garoto, mas ele era ágil e tinha bons reflexos, com um simples jogo de corpo ele desviou perfeitamente do golpe, eu tentei surpreender ele, ainda com o magnetismo ativado fiz com que a corrente voltasse em alta velocidade em suas costas, mas ele se mostrou novamente ágil desviando de meu golpe com um mortal, impressionado falei:

Vejo que as coisas serão interessantes!

Ele deu um sorriso sarcástico, retirou uma pequena adaga de seu bolso e a lançou em minha direção com força, a arma bateu em minha coxa e caiu no chão, o filho de Héracles olhou para a arma caída no chão surpreso, eu apenas ri e falei:

Você é ágil, e eu tenho meus truques! – Ri puxando a minha corrente – Vamos lutar de igual para igual.

Fechei meus olhos, e invoquei meu violão, que logo surgiu em minha mão em forma de espada, a arma gotejava veneno e uma pequena quantidade de eletricidade a rodeava. Olhei para o filho de Héracles que dava um ataque surpresa direcionando a espada em direção de minha cabeça, por puro reflexo eu ativei meu escudo e por poucos segundos o golpe foi defendido. O garoto não havia acabado seus movimentos, enquanto eu estava distraído com o golpe surpresa na cabeça fui acertado por um chute no peito, sendo atirado para trás, caindo perto de Quíron.

Então vai desistir? – Ele gritou para mim.

Nunca – Respondi com o mesmo tom.

Olhei para Taylor, balancei minha cabeça, tentando calcular a minha distância da dele, também queria saber se seria seguro usar os poderes dos menestréis, suspirei e a espada que estava em minha mão se tornou um violão, ao mesmo tempo em que eu fazia os meus movimentos o filho de Héracles se agachava e pegava a adaga que lançou em mim a alguns minutos atrás, coloquei um dedo na corda do violão e observava atentamente os movimentos de meu oponente, vi ele se levantar e lançar aquela arma em direção a meu rosto, suspirei fechando meus olhos, então um pequeno escudo de energia musical se formou fazendo a adaga não me acertar. Abri meus olhos novamente, e olhei para o semideus que era filho de Héracles.

Você se mostrou muito ágil para se esquivar de meus golpes, mas fugir da música é impossível, meu amigo! – Ao falar a ultima palavra dei um sorriso provocador.

Amigo? Nunca. – Ele retrucou.

Encarei o garoto com olhar de reprovação, então lentamente toquei uma musica alegre, o som envolvia o garoto que tentava tapar seus ouvidos de forma que não escutasse som nenhum, mas sua tentativa foi em vão, os meus dedos foram mais rápidos. Após eu acabar a minha musica, o garoto deixou seu escudo no chão, perto de sua espada, ergueu sua mão direita para cima e falou:

Me rendo!

Orgulhoso de meu feito em me levantei, dei de costas e voltei para meu chalé.




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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeQua 22 Fev 2012, 6:42 pm

100 de exp muito trabalhado parabens dei essa por todos os post
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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSex 24 Fev 2012, 11:04 am











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Eduardo A. Summers --- O desafio de minha vida --- Sou um simples menestrel de Orfeu



A noite havia caído no acampamento, vários campistas deveriam estar em seus chalés, mas eu continuava a caminhar sobre o brilho da Lua na direção da Arena. Fazia alguns dias que Orfeu havia me aceitado como seu menestrel, e segundo suas ordens, eu deveria estar no acampamento aguardando e treinando para um dia segui-lo sem preocupações de correr risco de vida no mundo lá fora. Podia parecer idiota, mas eu estava tão feliz em poder ficar no acampamento mais para um pouco, para aproveitar e treinar para poder impressionar Orfeu quando nos encontrarmos novamente, mas antes do tal encontro eu deveria permanecer no chalé que fora criado há pouco tempo e treinar.

Durante minha caminhada até a Arena fiquei contemplando a lua em algumas vezes que olhava para o céu, mas eu não me sentia muito confortável já que Orfeu era filho do Sol e meu pai, Hefesto, o deus do fogo. Porém naquela noite ela estava tão brilhante e linda que seria uma pena não dar uma trégua entre a rivalidade de caçadoras e menestréis, apenas para podermos a observar e se apaixonar. Estava tão distraído em contemplar o satélite lunar que quando cheguei à Arena esbarrei no instrutor, assim voltando a minha vida real.

▬ Distraído, garoto? ▬ Ele disse entre um riso abafado.

▬ Ahn... ▬ Falei sonolento ▬ Olá, meu nome é Eduardo, filho de Hefesto e menestrel de Orfeu. E você é novo por aqui? ▬ disse me apresentando enquanto estendia uma mão ao instrutor.

▬ Sim sou novo aqui e parabéns por se tornar um menestrel de Orfeu, é algo arriscado que pode tirar sua cabeça se não cumprir o juramento! ▬ e então estendeu sua mão para o cumprimento.

Eu apenas sorri um pouco corado, afinal uma das coisas que faziam parte do juramento á Orfeu era poder amar apenas uma pessoa pelo resto da eternidade, caso eu não cumprir-se o juramento... Bom uma cabeça a menos na face da terra.

▬ Então, qual será meu desafio nesta noite de outono? ▬ Perguntei determinado.

▬ Bom, ali há um desafio que qualquer menestrel gostaria de enfrentar ▬ disse me mostrando o portão de entrada da Arena.

Apenas segui na direção que ele havia me apontado, me deparando com uma criatura de cor de olhos grandes e negros, com seus dois metros de altura, verde com sua maça gigante à frente, uma roupa feita de couro e um capacete na cabeça. A criatura era um globin.

▬ Ele é surdo! ▬ Gritou o monitor da Arena ▬ Boa Sorte, vai precisar!▬ finalizou ele

Eu apenas encarei o monstro segurando a sua maça, e por fim a surpresa se transformou em medo. O medo de não poder usar minhas habilidades de menestrel.

O combate

O globin se movimentava rapidamente, vindo em minha direção com a maça erguida, pronto para um ataque mortal. Não houve outro jeito, ativei meu bracelete que havia sido preso no meu braço e o posicionei de forma que ele segura-se o impacto do golpe do globin. O monstro investiu em um ataque rápido em mim, enquanto eu apenas posicionei o escudo tentando interferir o golpe, sendo que se não fosse meus reflexos aguçados eu teria errado a posição do escudo e seria acertado em cheio na cabeça. O monstro recuou, como se ele estivesse em perigo.

▬ Aaaargh, seu globin, acha que simplesmente poderá me atacar e sair recuando antes do contra-ataque?! ▬ Proferi com raiva, esquecendo o fato de o monstro ser surdo.

Segurei o escudo com uma de minhas mãos e com a outra segurei a corrente que o prendia, olhei a borda do escudo e pus minha mão lá com cuidado as bordas do escudo eram extremamente afiadas, capaz de fazer graves ferimentos se acerta-se em cheio a pele do monstro, dei um sorriso tranquilo enquanto o escudo era lançado em direção ao braço do monstro, a minha arma de defesa que agora era de ataque passou raspando em seu braço, fazendo algumas gotas de sangue cair no chão, mas apenas aquilo foi em vão e eu acabei dando a chance de contra-ataque para o globin, ele teve a oportunidade de segurar na corrente do escudo e puxar meu corpo até o dele, onde sua maça já estava preparada para um golpe certeiro em meu nariz.

Após ele soltar a corrente eu cai no chão desnorteado.

“Levante-se Eduardo, a sua caminhada está apenas começando. Acabe com ele de uma vez só” - dizia uma voz em minha cabeça, a voz de Hefesto.

Ainda desnorteado e tonto pus-me de pé e encarei o globin, que ria feliz de seu feito, usando meu magnetismo fiz com que o escudo volta-se a meu braço sem que fosse puxado novamente e tomasse um fatality. O globin novamente investiu em minha direção, tudo estava tão embaçado, seria meu fim naquele momento?

▬ NÃO POSSO MORRER AGORA! ▬ gritei para mim mesmo.

Havia recuperado meus sentidos por alguns momentos, deveria aproveitar para dar um fim naquela batalha. Sem pensar alcei meus braços e focalizei meus pensamentos em meu violão, que com certeza iria aparecer assim que pensa-se nele. E assim foi feito, uma espada grande rodeada por correntes elétricas que gotejavam veneno, pronto para ser utilizada. Preparei o meu violão que agora era uma espada em meus punhos.

Fui correndo em direção ao monstro, que fazia o mesmo. Eu esperaria que ele me atacasse novamente, de certa forma eu conseguia saber o que ele iria fazer. Em um golpe rápido ele ergueu sua maça e deu um golpe forte em minha cabaça, mas eu fui mais ágil e botei meu escudo na frente do golpe, a minha arma brilhou fazendo com que a maça voltasse em direção ao rosto do Globin, que caiu no chão desmaiado, mas não morto. Eu teria a minha chance de o matar agora. Pulei em sua cabeça e com um forte golpe cortei seu pescoço. Orgulhoso de meu feito fui para a enfermaria cuidar de um nariz quebrado.




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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSex 24 Fev 2012, 12:16 pm

40 xp. Muito bem narrado o seu treino, gostei. Continue assim =*
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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSáb 25 Fev 2012, 2:31 pm











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Eduardo A. Summers --- Batalhas emocionantes com espadas de aço --- Sou um simples menestrel de Orfeu



Era hora de fazer um treino básico na arena. Levantei-me de minha cama, e saí do chalé nove. Movi-me rapidamente atravessando vários locais do acampamento e vendo várias atividades, para ver aonde chegaria. Identifiquei Quíron passando uma missão para alguns garotos e eles pareciam ansiosos, para falar a verdade eu também estava ansioso para que esse dia chegasse, pois nunca havia saído do acampamento para uma missão. Apenas suspirei tentando ignorar aquilo enquanto caminhava, então após alguns minutos de caminhada finalmente cheguei na rota que dava caminha para arena. O sol estava forte, deixando a temperatura quente. Algo que as vezes que me deixava mais confortável em uma batalha.

Observei meu relógio depois de alguns passos. Eram duas horas e os monitores do acampamento haviam planejado um treino especial de campista contra campista, para acabar com a monotonia de todo dia ter a rotina dos treinos de arco, espada e combate a monstros. Abri os enormes portões, e identifiquei alguns campistas lá dentro, a maioria eram filhos de Ares. Logo que os portões começaram a se fechar, Quíron que já havia explicado a missão aos semideuses começou a explicar algumas táticas de guerra, macetes e dicas que como usar espadas e escudos, nada de mais, eu já sabia quase tudo o que ele havia falado.

Basicamente, ele acabou a aula. Deu espadas e escudos feitas de aço para todos os campistas que estavam na arena, assim não iria haver injustiças nos confrontos. Logo que ele entrou as armas, nos dividiu em duas fileiras. Depois da aula teórica era hora de por tudo em prática.

- Vou calar a boca dos críticos – dizia, em tom suave.

Logo chegara o meu primeiro oponente. Era um semideus filho de Atena, por isso, era melhor tomar cuidado com suas estratégias em campo de batalha. Ele empunhou a espada e colocou o escudo de forma que protegesse seu peito, eu fiz o mesmo. Depois de alguns segundos de estudo entre nós dois a batalha começou, primeiramente eu tentei dar um forte golpe em usa coxa, mas ele conseguiu se esquivar.

O filho de Athena contra-atacou com um golpe em diagonal direcionado em meu peito, mas contive seu ataque repelindo sua espada com meu escudo. Ele sabia que um golpe bem dado no peito poderia causar mais dano, mas se esquecera de que eu era bom com escudos. Enquanto ele estava distraído puxando sua espada desferi um golpe na direção de seu ombro. Um pequeno filete de sangue começou a escorrer, portanto, meu golpe tivera efeito. Ele me olhara nervoso, pois estava lutando contra um campista que poderia controlar a direção dos metais.

Brandi a espada que estava usando novamente e desferi um golpe em direção a sua coxa, mas desta vez não tive muito sucesso, minha espada apenas cortou sua calça, mas não fez sangue escorrer.

Olhei para o garoto com um sorriso desafiador e ele me correspondeu, nós dois ficamos nos olhando ali por alguns segundos até que eu ameacei o atacar, o jovem campista caiu em uma armadilha e colocou o escudo em frente a seu corpo, defendendo-se de um golpe invisível. Furioso ele olhou para mim, brandindo sua espada em forma de ataque, então ele investe em minha direção, com a lâmina apontada para meu peito. Aquela situação era para preocupar qualquer campista do acampamento, menos aos filhos de Hefesto, que com um simples fechar de olhos poderiam ativar o magnetismo e fazer a arma passar bem longe de seu corpo, e foi isso que eu fiz. O semideus caiu no chão fora de combate, eu dei apenas aquele sorriso de vitória e sai da arena.




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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitimeSáb 25 Fev 2012, 9:03 pm

Como sempre,treino muito bem escrito. Sem dúvidas, 40 xp =)
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MensagemAssunto: Re: Treino de De Eduardo Ariedo   Treino de De Eduardo Ariedo I_icon_minitime

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