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  Teste pra filhos de Hades

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Hades

Hades


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MensagemAssunto: Teste pra filhos de Hades    Teste pra filhos de Hades I_icon_minitimeSáb 03 Mar 2012, 4:43 pm

Teste para Filhos de Hades

Como todos sabem para ser escolhido como filho de um dos três grandes será necessário um teste, esse teste é para ser filho (a) de Hades. Boa Sorte.

Perguntas Básicas

Nome:
Idade:
Cidade:
Já foi filho de Hades em outro fórum?


Teste


Vamos Começar com uma luta básica, Narre uma luta contra Kampe com os Poderes de filhos de Hades.(mínimo 15 linhas)


Narre sua Chegada no Acampamento (mínimo 25 linhas).


O que sabe sobre o deus em questão (minimo 10 linhas)


O que você faria para orgulhar tal deus (minimo de 5 linhas)
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Enrique V. Ward
Filho de Hades
Filho de Hades
Enrique V. Ward


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MensagemAssunto: Re: Teste pra filhos de Hades    Teste pra filhos de Hades I_icon_minitimeSex 09 Mar 2012, 8:16 pm

Perguntas Básicas

† Nome completo: Enrique V. Ward
† Idade: 17
† Narração:
Teste 1
Luta contra uma kampe
Eu estava quase dormindo. Eu nunca gostei de dormir tão cedo, a noite sempre me fora de tal forma aconchegante que eu gostava de ficar acordado durante esse tempo, mesmo que minha mãe reclamasse incessantemente minha mania de só ir dormir depois da meia-noite. Ela ficava ainda mais nervosa quando me via sentado na calçada, apreciando a escuridão. Eu dei uma risada suave quando lembrei-me da reação dela quando via ali, sozinho.

Me ergui da minha cama, onde estava deitado, apenas para apreciar a rua e estremeci momentaneamente. Eu tinha certeza absoluta, havia alguma coisa olhando minha janela do outro lado da rua, mas agora não havia nada lá, eu pisquei os olhos rapidamente apenas uma vez e o que estava ali havia sumido. Mas esqueci disso quando ouvi um barulho vindo do quarto da minha mãe. Retirei os fones de ouvido e pausei a música, depositando o celular sobre o criado-mudo ao lado da minha cama.

Abri a porta do meu quarto e vi que o da minha mãe, logo em frente ao meu, estava com a luz ligada. A sombra em frente a minha casa, alguém no quarto da minha mãe. Havia alguma coisa errada. Empurrei a porta lentamente e saltei bruscamente pra dentro do quarto.

- Ai, Enrique! Que susto, menino! - minha mãe disse, depois de dar um pulo pra trás quando meus pés bateram com força no piso do seu quarto - o que está fazendo acordado agora?

- A senhora sabe que eu não durmo cedo - eu disse e olhei pra mala atrás dela.

Minha expressão mudou bruscamente para uma furiosa. Eu odiava ficar viajando a todo momento, coisa que minha mãe adorava e fazia de seis em seis meses praticamente. Ah! Mas não eram viagens de férias, diversão, não, eram mudanças mesmo, sempre viajando de cidade em cidade, sempre mudando de país.

- Mãe! A gente vai viajar de novo? - eu indaguei, pasmo - nós saímos da Espanha faz apenas... oito meses!

- Eu sei, Enrique, mas já é a hora de nos mudarmos de novo.

- Eu não vou viajar de novo! Eu estou adorando a cidade, estou fazendo amigos, Ancara é ótima! A Turquia é linda! Pra aonde a gente vai agora? Quer dizer, eu não vou pra lugar nenhum!

- Você vai sim!

- Não, não vou! Você não pode me obrigar!

- Não preciso - ela se virou, como se não se importasse com minha opinião - eu... te dopo, sei lá - e prosseguiu em sua tarefa de arrumar as malas.

Eu fui me retirando do quarto, tinha um misto de sentimentos em meu peito, raiva por minha mãe querer me fazer viajar contra minha vontade, angústia por precisar abandonar minha vida ali, que eu demorei tanto pra reconstruir e um pouco de medo de ter que refazer tudo novamente.

- Eu vou para a casa da vovó, então! Ela me adora e vai me contar toda a verdade! - eu disse, já entrando dentro do meu quarto.

- Sua avó não gosta de se meter em nossos assuntos e você sabe muito bem disso - minha mãe disse, alto, de seu quarto.

O pior de tudo, era que minha mãe estava certa. Minha avó sempre me mimou, me adulou mais do que tudo, mas sempre evitou se meter nos assuntos entre minha mãe e eu. Minha avó é descendente direta do Duque de Aosta. Minha mãe sempre diz que isso não dá dinheiro e que nos dias atuais as pessoas nem ligam pra esse negócio de título nobiliárquico, mas eu sempre adorei dizer que minha avó era uma duquesa legítima. Nossa família não era milionária, não tínhamos um gigantesco castelo. Na verdade, a única coisa que minha avó tinha por ser duquesa eram algumas posses da família, mas mesmo assim, eu sempre fazia questão de ressaltar que em minhas veias corria sangue nobre.

Eu fui trocar de roupa. Tirei a calça de algodão e coloquei uma jeans. Peguei uma blusa qualquer, preta e a vesti. Notei que meu guarda-roupa estava quase que vazio. Minha mãe tinha essa mania, antes da gente viajar ela sempre pegava minhas roupas antes de me perguntar o que eu achava de viajar de novo, assim, era mais um motivo pra mim ter que concordar, a contragosto. Calcei um tênis branco, aproximei-me da porta do quarto de minha mãe e me escorei no batente da porta de madeira

- Para onde a senhora pretende ir dessa vez?

- Para onde nós vamos, você quer saber? - ela fez questão de enfatizar o nós - bem, talvez pra Áustria.

- Eu não sei falar austríaco - eu disse, bufando.

- Lá eles falam alemão.

- Meu alemão está enferrujado.

- Bem, o Chile é lindo.

- Gosto da Europa.

- Letônia então.

- Lá se falar o quê? Letonês?

- Letão.

- Não sei falar letão.

- Você aprende.

- Isso tem a ver com meu pai?

Minha mãe se virou bruscamente e fitou meus olhos com fúria. Eu e ela sempre tivemos uma relação até que amigável, só discutíamos quando ela insistia em querer se mudar para longe e, isso sempre acontecia quando ela queria viajar, quando eu perguntava sobre o meu pai. Nunca soube quem ele era, minha mãe nunca gostou de falar dele. Mas um dia, quando estava na casa da minha vó na Itália, eu implorei a vovó que me falasse dele, não era necessário dizer quem ele era ou como mamãe o conheceu, mas apenas me revelar sua personalidade, sua aparência. Vovó disse que ele era alto, muito bonito, elegante, de pele branca e olhos e cabelos negros. Ele tinha um porte de importância, como se fosse um homem importante, era muito educado, gentil, cordial. Se eu o visse, poderia ter a certeza de que tinha grande poder. Assim, imaginei que ele era um aristocrata também.

- Enrique! Não tem nada a ver com seu pai, tá? Agora vai pro seu quarto! Daqui a pouco a gente entra no carro.

- Letônia, não é?

- Sim - ela se virou novamente para as malas.

Eu bufei e entrei no meu quarto. Deitei na cama e então uma ideia iluminou minha mente. Era perfeita! Me levantei e fui até a última gaveta do meu criado-mudo, embaixo de um monte de papéis peguei mais de mil euros que eu tinha guardado. Coloquei eles no bolso e fui até o quarto.

- Mãe... me dá minha mala.

- Pra quê quer ela?

- Vou deixar logo lá embaixo.

Minha mãe sorriu, eu notei, ela se sentia vitoriosa, ao conseguir me convencer a viajar sem mais reclamações. Belo engano o dela que eu iria para a Letônia. Ela me estendeu minha mala e eu sorri. Desci as escadas fazendo um barulho proposital, mostrando que estava descendo e quando cheguei lá embaixo abri a porta vagarosamente.

◘ • ◘


Peguei meu celular e liguei para minha avó. Seu nome é Julliana e eu sempre o falei com um forte sotaque italiano. Ela gostava que eu a chamasse de nonna, vó em italiano e eu sempre adorava isso.

- Nonna? ... sim, sou eu, Enrique ... eu também estou com saudades, mas agora eu preciso de um favor seu ... não, não é dinheiro, nem nenhum videogame novo. Eu preciso passar um tempinho com a senhora ... não, minha mãe não vai comigo ... onde eu estou? Em alguma rua aqui de Ancara ... minha mãe está em casa nonna ... sim, eu fugi de casa, é por--

Mas minha avó me interrompeu, começou a gritar no telefone, falou para mim voltar imediatamente para casa, ordenou que eu não esperasse nem mais um segundo, que ligasse na hora pra minha mãe, ela me chamou de imaturo, de infantil, disse que eu não entendia o quanto era perigoso.

- Nonna! Eu estou bem, vou pegar um táxi e tudo vai ficar bem, eu vou até o aeroporto e lá compro uma passagem para a Itália, só preciso que a senhora me espere em Ro-- - mas ela me interrompeu de novo.

Então eu notei que algo me seguia enquanto eu andava. Me virei e vi que a sombra em frente a minha casa, estava agora a cem metros de mim, éramos as duas únicas coisas ali naquela rua. Eu comecei a andar mais rápido, enquanto ouvia minha avó me chamando no telefone. Passava os olhos rapidamente por tudo a minha volta, procurando desesperadamente por algum lugar para me esconder. A rua tinha um parque de um lado, aquele lado do parque era coberto por muitas árvores, não poderia passar por ali. Já do lado oposto, o esquerdo, haviam muitas casas com seus padrões de dois andares. Mais a frente haviam alguns carros estacionados e eu agradeci mentalmente a qualquer coisa por minha visão ser sempre tão boa na escuridão.

- Nonna, preciso desligar, liga pra minha mãe por favor. Diz pra ela que eu peço desculpas e que eu quero ir agora pra Letônia! - eu disse, já desligando o celular.

Nunca em toda a minha vida eu senti tanto medo, a pessoa começou a andar mais rápido também. Eu não entendi porque estava tão temeroso, era apenas uma pessoa na mesma rua que eu, completamente vestida de preto, usando um manto e um capuz e andando sempre no mesmo ritmo que eu. Isso não era de se assustar, era...

- ... super normal - eu coloquei na minha cabeça - isso é super normal, deve ser só um... gótico, punk, sei lá. Ou pode ser um vampiro! Ah! Não! Desde quando eu acredito em vampiros? Mas e se ele quiser que eu acredite que ele não existe só pra me matar? Que droga! Eu tô tão nervoso que tô conversando sozinho!

Eu comecei a correr e o ser atrás de mim também, agora ele já estava a apenas trinta metros. Meu coração batia descompassado e eu já estava quase chegando ao final da rua e apenas por isso me senti mais calmo. Virei a esquina e me deparei a menos de dez metros com um carro esporte estacionado em frente a uma casa. Corri até lá e me joguei na frente do carro, me abaixando ali e tentando me acalmar. Controlei minha respiração com uma grande dificuldade e deixei-a o mais lenta e baixa possível. Mesmo assim, meu coração ainda palpitava com violência.

Não demorou muito eu pude ouvir aquela coisa se aproximando, tinha um passo engraçado, parecia que andava arrastando os pés com uma força tremenda. Meu coração começou a palpitar com mais força quando senti que ela estava a apenas oito ou nove metros de mim. Se aproximava lentamente e eu não tinha certeza do que fazer, mas tentei, conforme ela ia se aproximando, ir me esgueirando para trás, de forma que sempre ficasse oculto pelo carro. Assim que ela estava do lado esquerdo do carro eu me coloquei do lado direito, abaixado, e quando ela passou por ele pude ver que seu rosto era extremamente belo, seus olhos eram vivos, sua boca era bem desenhada, seu nariz era fino e sua pele era muito macia, mas quando ela finalmente passou pelo carro e ficou de costas pra mim eu levei as mãos a boca, prendendo um grito de susto quando vi que havia uma cauda ofídica ao final de seu longo manto e que ela se movia conforme ela ia andando.

Eu me perguntei o que poderia ser aquilo, mas agora não importava mais, eu tinha que fugir. Me ergui e me virei rapidamente, começando a correr. Mas então meu celular tocou. Eu fiquei furioso, pois a "mulher-cobra" parou, aparentemente escutando o toque do celular. Por algum motivo misterioso e muito incômodo eu peguei o celular e chequei a mensagem. Era da minha mãe, mas ao contrário do que eu esperava, uma mensagem em letras maiúsculas onde ela me xingava desesperadamente, ela me mandou isso:

"Enrique, as sombras são suas amigas, as use com sabedoria, já chego aí, enquanto isso, cuide dela,

Sua mãe"

E só. Pensei se minha mãe estava completamente maluca, mas não tive tempo para refletir quando notei, pelo canto do olho, uma sombra alta no asfalto. Era a coisa que me estava perseguindo. Eu comecei a correr para a rua que estava antes e aquilo veio atrás de mim, tão rápida quanto eu. Ela lançou o manto e o capuz para trás, revelando um corpo feminino escultural da cintura para cima, e o corpo de uma cobra rei da cintura para baixo. Eu me assustei ainda mais e comecei a correr desesperadamente pelas ruas, virando diversas esquinas até o momento em que não via mais o bicho e também o momento em que não sabia onde estava.

Comecei a andar a esmo pela rua onde me encontrava, longa, ela tinha diversas casas dos dois lados. Eu me aproximei de uma delas, me escorei na parede da frente e me sentei ali, fechando os olhos e descansando. Tentei organizar o que tava acontecendo agora, mas não tive tempo, quando notei que algo estava a minha frente. Abri os olhos lentamente e me deparei com aquele rosto e aquele corpo ofídico ali, a apenas meio metro de mim.

- Olá, meio-sangue - ela disse, com uma voz, e isso me impressionou, muito suave e gentil.

Eu nada falei, sentia muito medo, sabia que ela queria algo comigo e provavelmente era me matar. A mulher-cobra sorriu, era um sorriso bonito, convidativo, mas eu sabia que não era um sorriso que expressasse algo bom. Eu, então, prestei atenção a palavra meio-sangue, ela não me era estranha, já ouvi alguém a falando, mas não tinha certeza de quem.

- Quem é você? - eu indaguei - se vai me matar, mereço saber.

- Oh! Sim, é claro que merece. Meu nome é Kampe, a devoradora de crianças - eu estremeci quando ouvi isso. Quando eu tinha nove anos, morei na Grécia por quatro meses e lá ouvi diversas lendas- mas veja, eu sou um monstro bom. Um ciclope faria questão de te matar lentamente, mas eu, muito gentil, te matarei bem rápido, se você ficar quieto.

O que eu poderia fazer? Se não doesse, talvez não fosse tão ruim. Eu fechei os olhos, ciente que iria morrer. Mas de repente, veio a minha mente a mensagem de minha mãe. As sombras... eu estava no lugar mais escuro desde que saí de casa, a lua estava escondida, a rua era muito escura e eu me sentia cada vez mais revitalizado. Se meus instintos estivessem certos, eu só precisaria aguardar. Ela ergueu a mão, tinha um punhal nela, eu vi quando abri os olhos e a fitei descê-lo rapidamente em direção, eu direcionei minhas mãos para frente e o punhal parou no ar, ou melhor, parou ao se chocar contra um escudo espelhado completamente negro que apareceu a minha frente. Eu aproveitei a guarda baixa dela e me ergui, a empurrando para trás. Ela caiu no chão e eu corri para o meio da rua, a Lâmia se levantou rápido e correu atrás de mim. Vi uma luz iluminar a rua e uma buzina soar três vezes, o monstro estava a um metro de mim e eu simplesmente me joguei pro lado, no chão. O carro se chocou no monstro e o lançou para frente.

- Rápido Enrique! Logo ela vai se levantar! - ouvi minha mãe dizer ao abrir a porta do carona.

Eu entrei o mais rápido que pude e minha mãe manobrou, acelerando na direção contrária a que o monstro estava.

- Enrique, você confia em mim?

- É claro mãe. - eu disse, confuso por ela falar isso ao invés de "VOCÊ É MUITO IRRESPONSÁVEL GAROTO!"

- Então, você não vai pra Letônia.

- Não vamos?

- Não, não vamos. Eu vou pra Itália e você vai pra Nova York, Estados Unidos.

- Eu vou morar sozinho? - meus olhos brilharam.

- Não.

- Com... o meu pai? - meu coração palpitou quando perguntei isso.

- Não. Enrique, é uma longa história. Mas acho que antes de ir pra lá precisa saber. Primeiro, falemos sobre seu pai. O nome dele é Hades- ela disse.

- Ah! O nome do deus grego do sub-mundo e dos mortos, legal.

- É porque ele é o deus grego do sub-mundo e dos mortos, Enrique.

Primeiro minha testa se franziu, mas depois eu comecei a rir de forma nervosa.

- Mãe, a senhora tá maluca. Deuses gregos não existem, são só lendas, mãe.

- Kampes existem desde quando Enrique?

Eu me calei. Realmente isso era verdade. Até trinta minutos atrás Kampes eram só lendas que as mães europeias contavam para seus filhos de cinco anos. Agora eu tinha quase sido morto por uma. E minha mãe estava tão séria, ela parecia tão convicta. E mesmo que aquilo parecesse o maior absurdo que eu já tinha ouvido, parecia ser real, pelo modo como ela disse.

- Sim, e o que isso tem a ver com Nova York?

- Por ser filho de um deus, Enrique, alguns monstros te perseguem desesperadamente. Existe um local em Nova York onde você estará seguro. Pode passar o período de aulas comigo e as férias lá.

- Mãe...

- Sim.

- Desculpa.

- Não tem nada. Era de se esperar que você ficasse confuso com esse monte de viagens e tal.

Eu sorri e esperei que chegássemos em casa. Eu estava tão confuso, tinha tudo ocorrido tão rápido. E esse negócio de deuses, monstros. Eu ainda não o tinha digerido, era tudo muito... fantasioso. Eu não dormi a noite, mas consegui cochilar durante o voo de avião. Sonhei com a noite e com meu pai, ou ao menos como imaginava ele.
Teste 2
Conhecendo minha nova morada
"Pi pi pi" Dei um tava no despertador o jogando no chão, estava contente na hora de levantar, mas esse barulho me irritava, mas logo minha mãe chegou com uma bandeja de café.
-Mãe...

-Mãe nada, você precisa comer, vai pros EUA, não quero que me liguem falando que meu filho desmaiou no avião...

-Tá bom...

Depois que terminei de me arrumar desci as escadas minha mãe me abraçou.
-Quero que leve isso na sua roupa...
Ela falou me entregando uma pizza de alho.
-Mãe...Vou levar uma pizza na roupa?

-Acontece que existe mais deuses gregos que assim que souberem que esta vivo e esta no ar iram querer te matar.

-Haa...Agora além de fugir de monstros terem que fugir de outros deuses.

-Sim...Leve a pizza e pare de reclamar.

Já tinhamos arrumado tudo, ela já tinha me dado o numero da casa onde ficaria, e ela falou que assim que eu saísse do avião iria encontrar um taxi, de um parente da família que me levaria até o local do famoso "Acampamento meio-sangue".
◘ • ◘
O avião já estava pousando, eu já estava em territórios americanos, a famosa NY nos EUA, o local se chamava Acampamento Meio-Sangue.

Desci do avião e passei por todas as etapas, o visto, legalidade do passaporte e etc...Depois de 15minutos eu consegui sair finalmente do aeroporto, mas fiquei bem confuso ao ver mais de 10 taxes parados do lado de fora(áva?), olhei para os lados pensando "Qual é o taxe do meu parente de tão tão distante?"
Segurei a bolsa e dei alguns paços e então um grito do meu nome foi ouvido.
-"Enri?Ei, aqui..."

Olhei para os lados a procura de onde o som saiu, e então um taxe passou em minha frente, parando e abaixando o vidro.

-Uma carona para o camp meio-sangue?

-Bem, acho que sim...

Entrei no carro e ele dirigiu para fora da cidade, indo em direção ao...nada.

Ele foi tentando puxar assunto, e eu, como sou educado fui respondendo.
Durante a conversa eu ficava mais confuso cada vez mais, e assim que perguntei o que tinha a ver com isso, ele me disse que eu era um dos semideuses que ele comentou e no meu caso eu era especial por causa do meu ser um deus importante e dos 3 grandes. Eu tentei assimilar tudo que dizia e pelas características que ele falou, eu me encaixava em quase tudo e quando perguntei sobre meu pai algo como um terremoto aconteceu e tudo na casa que estávamos tremeu e algumas caíram no chão.
◘ • ◘
Ele sorriu e começou a me explicar tudo...
-Perai, como sabe de tanto assim.

-Começou quando eu tinha 17 anos, via coisas estranhas...

-Então é um meio-sangue?

-Não, tenho o dom da clarovisão...Mas isso ira entender ao decorrer dos tempos.

Ele falou enquanto freio, estavamos cercado de grama, e lá em cima havia vários pinheiros, mas um se destacava por ser maior do que os outros.

-Agora pegue suas bolsas e suba sem olhar para trás a colina, e chegando lá no topo passe pelo pinheiro, e pronto.

-Virou Harry Potter?

Falei sorrindo enquanto peguei minha bolsa no porta-mala e comecei a subir.
◘ • ◘

Felizmente ao contrario de todas as histórias minha subida foi tranquila...E quando cheguei no topo passei pelo pinheiro com os olhos fechados, e quando abri tudo a minha frente se transformou, agora eu tinha um novo mundo para explorar.

Teste 3
Hades dominava o reino dos mortos, um lugar onde só imperava a tristeza. Conseguiu esse domínio através de uma luta contra os titãs, que Poseidon, Zeus e ele venceram. Assim Poseidon ficou com o domínio dos mares, Zeus ficou com o céu e a Terra e Hades com o domínio das profundezas.

Era um deus quieto e seu eu nome quase nunca era pronunciado, pois tinham medo, para isso usavam outros nomes como o de Plutão. Um deus muito temido, pois no seu mundo sempre havia espaço para as almas. Seu mundo era dividido em duas partes: o Érebo onde as almas ficavam para ser julgadas para receber seus castigos ou então suas recompensas; e também a parte do Tártaro que era a mais profunda região onde os titãs ficavam aprisionados. Hades era presidente do tribunal, era ele que dava a sentença dos julgamentos.

Teste 4
Bem, sendo filho de Hades irei o honrar no acampamento tendo sua principal característica, sendo triste, mal e não tendo dó de outros campistas, quero provar que os filhos de Hades (e Hades) são como qualquer outro deus ou semi-deus, todos merecem respeito, e irei conseguir esse respeito de um jeito ou outro.
Irei provar que um filho de Hades pode ser mais poderoso e esperto do que qualquer outro semi-deus já foi.
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Hades

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MensagemAssunto: Re: Teste pra filhos de Hades    Teste pra filhos de Hades I_icon_minitimeSex 09 Mar 2012, 9:15 pm

Irei conseiderar o teste 1 e 2 como um só em termos de historia. O teste 1 fala como você foi para NY e de lá para o acampamento, se considerar isso, eu gostei tecnicamente, o teste 3 e 4 estão tranquilos também. Então o teste 2,3 e 4 estão aprovados.

Agorao teste 1... Fiquei em seria duvida em aprova-lo ou não. Considerei apenas apartir de quando você desliga o celular na ligação com a avó ate quando sa mãe te pega e foge. Número de linhas esta rasoavel, mas esta dentro dos limites. A "luta" achei um pouco vaga de mais, se considerar o mais importante, foi apenas um paragrafo que vi algum confronto direto entre você e a Kampe. Embora tenha achado bastante criativo o que você fez, não contou com os poderes que podia serem usados e nem outra arma, fez como se fosse um garoto "normal".

Enfim... Como eu te aprovo nos outros 3 testes, e o teste 1 mais ou menos, irei te dar uma força. [b]Esta... Aprovado no teste! Parabens![/s] Mas só quero comentar para um futuro, mesmo que você faça 300 linhas e apenas 10 for importante, não irá adiantar. Espero que poste nas missões bem, com a mesma criatividade que usou na hora da Kampe, mas voltada para o ataque e defesa usando o que tem. E boa sorte, Filho de Hades! O/,\o
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Sannder Smith




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MensagemAssunto: Re: Teste pra filhos de Hades    Teste pra filhos de Hades I_icon_minitimeSeg 12 Mar 2012, 2:45 pm

Teste para Filhos de Hades

Um teste, para ver se sou bom o possível para ser filho de Hades.

Perguntas Básicas

Nome: Sannder Cruz (Sannder Smith)
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Já foi filho de Hades em outro fórum?
Em todos que participo, sou, é como se fosse destino.
Teste


Vamos Começar com uma luta básica, Narre uma luta contra Kampe com os Poderes de filhos de Hades.(mínimo 15 linhas):

Era um dia entediante. Na costa de São Francisco, dava para ver de longe, a prisão, Alcatraz. Não conhecia direito a prisão, mas sabia sua fama. No verão passado eu estava no acampamento, mas neste não aguentei. Não era por nada, mas eu nasci para viver solitário, estranho, sombrio. Sempre que eu via algum fantasma, ou conversava com algum, todos me deixavam de lado, e nem ao menos conversavam, quer dizer, quase todos, pois, eu tinha um irmão, e ele era muito legal. O olhar que de antes era de surpresa, começou a ficar torto e agora me queriam longe do acampamento. Enfim, eu não ficaria mais que um verão lá, só se meu irmão pedisse, ou algo do tipo. Meu plano era ir no Submundo, mas decidi passar antes, em São Francisco. Não me pergunte o porque, pergunte à Pátroclo o porque disso, ele que me orientou.

Saía do hotel, já com as energias livres, com direito a luta com qualquer monstro. É, eu me arrependeria desses pensamentos, pois, hoje seria um belo dia para demonstrar que quando você quer a coisa, se tiver com preguiça não consegue. Minha camisa negra, e o casaco de aviador negro nem amenizavam minha aparência pálida. Meus cabelos, mais ou menos lisos, caíam ao rosto, onde se viam olhos negros, quando refletidos à noite, eram púrpura, brilhante. A cidade estava calma, o que me deixava mais nervoso. As casas ainda estavam fechadas, e poucos estabelecimentos estavam abertos. Os pássaros cantavam e o cheiro da maresia, me deixava um pouco mais sonolento.

Sentia que algo estava acontecendo de estranho. Era como se Hades, meu pai, quisesse falar comigo, ou me alertar de algo. Tinha certeza que Thanatos não havia fechado as portas do inferno e deixaria algum monstro escapar. Provavelmente minha carreira de vidente subiria, pois, atrás de mim, algo quebrara todo um mercado, cheio de lojas e ao perceber pela sombra, não era uma coisa pequena, e ela me dava medo. Bem, assim que virei para trás, me deparei com a... Campê.

Bem se você nunca viu uma Campê, é porque nunca viu uma mulher, com metade do corpo de uma mulher, e a outra metade de um corpo de dragão. Só seu corpo de dragão, possuía mais ou menos 20 metros de comprimento. Negro, cheio de escamas, enormes garras e a cauda pontiaguda. Antes que avançasse, percebi víboras saindo de suas pernas e cabelos, o que me deixou com mais medo. Mas, empunhei a espada de ferro estígio, sem temer o pior, e então brandi ela aos céus e logo apontando ao chão.

- Por Hades!

Corri na direção dela, até ver que ela tinha duas espadas na mão, e seu ácido era uma coisa ruim para mim. Fiquei dando voltas nela, querendo fazer ela se cansar, mas naquele jogo, meu game over era mais perto do que o dela. Ela desferiu um golpe com sua escada, e pulando em cima de um carro e impulsionando outro pulo, desviei percebendo que um dos meus sapatos já era. Então quando toquei a terra, vi o chão ao meu lado afundar, era ela de novo, desta vez, sem nenhum truque, querendo briga corpo a corpo. Então, ao ver uma rua, pequena e estreita, com uma escada para o metrô, nem me contento, só fico com um sorriso de orelha a outra. Olhando para trás, com dificuldade, pois, Campê havia quebrado as casas e lotes que ficavam entre a rua estreita, e logo, ela fazia algo maior que uma porta para o metrô.

- Argh!

Ela gritou, brandindo usa espada e lançando ácido, que fez uma trilha derreter em pouco tempo. Saí correndo me juntando as pessoas. Me pergunto, o que elas viam. De repente, a Campê quebra o sistema de luz, energia e entre outras coisas, deixa o metrô sem luz ou seja, eu lutaria com um inimigo invisível. Mas não foi bem assim. Quando ela desligou, percebi enxergar melhor que quando estava acesa. Comecei a correr em zig zag, indo do lado esquerdo para o direito e vice-versa. Agora sim, eu mesmo me senti um bom guerreiro, observando todos os movimentos da Campê.

- Eia!!

Assim que peguei linha reta, ela me atacou, fazendo um buraco ao chão de onde eu estava, mas depois de um pulo e caminhando quase agachado, consegui chegar a pernas da mesma. Só tinha uma coisa a fazer, e com a alta velocidade que corria, parar, seria o mesmo que visitar o meu pai, mais cedo. Então, como se fosse fazer um carrinho no futebol, escorreguei passando pela mesma, e aproveitando a ocasião, ataquei sua perna que estava a minha frente. Foi um grande erro, mas o Errado deu certo. As cobras entrelaçaram na espada, e enquanto a lâmina não as cortava, a parte chata era minha maior inimiga. Mas com o escorrego, eu ganhei força e segurando em um telefone público, consegui fazer com que ela se desequilibrasse. Ela caía, e liberava ácido para todos os lados. Tive sorte, e pouco dele parou em minha barriga, fazendo poucos ferimentos, mas o suficiente para me fazer um louco.

- Argh!

Gritei, de dor. Assim, mesmo sem controle, vi sete esqueletos surgirem do chão. Eles começaram a atacar a mesma, enquanto eu estava deitado, no chão, sem muitas forças, já estava realmente, muito cansado. Mas eu era um filho de Hades, e deveria honrar o nome dele. Me levantei, com dificuldade, concentrando as forças restantes em todo o corpo, cravando a espada no chão. Vi que só restavam três esqueletos, e Campê estava ferida, ainda ao chão, prestes à engolir mais um dos esqueletos, quando algo, repuxando minha barriga, ocasionou uma fissura no chão. A Campê descia lentamente, enquanto o ódio nos meus olhos eram percebidos por qualquer um. Movido a raiva, pulei em cima dela, querendo chegar a seu corpo mulher.

Correndo sem medo em cima dela, sentir algo formar nas minhas mãos. Era estranho, mas era quente. Em minhas mãos, por mais estranho que fosse, crepitavam labaredas negras, movidas a raiva, e percebi que o meu controle com as mesmas, era horrível. Então assim que cheguei a alcance da cabeça da mesma, meus punhos de fogo, foram de encontro ao estranho corpo da mesma. Nem percebi, mas seria levado ao tártaro com ela. Vi que os dois esqueletos pulavam e ficavam ao meu lado. Pulei em cima de um deles, e com o impulso do outro, fui lançado para longe do “portão”. Então vi os esqueletos e a Campê serem afundados ao chão. Então corri em direção de fora do metrô, com direção a Los Angeles.



Narre sua Chegada no Acampamento (mínimo 25 linhas):

Era um dia caloroso, em Seatle. O Instituto Dom, estava fechado, e vários ônibus a sua porta, ocorreria um projeto, mais como um passeio, de visitação ao museu de arte de Seatle, no centro da cidade. Entrei no sétimo ônibus, que praticamente, era o último. Tinha poucos amigos, e alguns me conheciam. Mas na verdade, eu só tinha um amigo, e ele era o Brandon. Ele parecia um idiota e na maioria das vezes fugia dos valentões, mas ele era sincero e bom amigo. Nós nos conhecíamos desde pequeno, nem me lembro. Eu sentei no banco para a janela, e ele ocupou o espaço restante. Olhei para sua cara de tristeza, e descobri o quanto de raiva ele tinha do Marvin. Era um adolescente incapaz de deixar os outros quietos. Eu nunca apanhei dele, porque ele nunca tentou. Sempre que dirijo meus olhos ferozes, de raiva, ele desiste e bate em outro panaca. Mas desta vez, eu não aguentaria.

- Bom dia alunos – dizia a professora que me dava sono. O Nome dela era Kate, e sua voz me dava sono, mas o que me dava mais era a velocidade na qual ela falava. Ela ensinava Química – Estamos aqui nos preparando para ir ao Museu, todos acomodem-se em suas cadeiras.

Assim que ela se virou, e dirigiu para a cadeira ao lado do motorista, coloquei as mãos na boca, para dar eco, e logo gritei.

- Professora, aumente a velocidade, assim a gente nunca vai chegar no museu.

Logo, ela se levantou, parecendo identificar o que eu havia feito, como se ela já soubesse que eu faria isto. Apenas me encolhi na cadeira, e esperei levar a bronca, para fazer a minha cara de cachorrinho na chuva.

- Sr. Chan... quer voltar para casa, e ter toda sua avaliação cancelada?

- Não, Professora. Me desculpa, por favor.

Se não fosse eu fazendo, eu estaria morrendo de rir. A cara e os gestos foram impressionantes, parecia até o gatinho de botas do Shrek. Ela olhou para mim, e acariciou minha cara. Percebi que havia funcionado, e ela se dirigiu até onde estava, depois de passar a língua bifurcada entre os lábios... língua bifurcada? Não, acho que fui muito idiota, ou foi de relance, quem sabe se fora minha dislexia. Enfim, começamos a viajar, até o Museu.

No caminho conversei com o Brandon e compartilhei algumas conversas com eles, contei-lhe piadas, até que ele dormiu. Ele falava enquanto dormia, em cinco em cinco minutos, ele falava comida. Era estranho, mas ele era o único amigo sincero que eu tinha ali. Olhei para fora, para a janela, para paisagem, e vi uma colina ao fundo da minha vista, e perto dela, voava um morcego, gigante vindo em nossa direção. Esperei mas nada aconteceu, apenas o ônibus parou e quando olhei novamente, estávamos no Museu de Arte de Seatle.


Recebemos folhas respostas e adentramos ao museu. Nem prestei atenção as obras e relíquias, para mim nada daquilo importava, pelo menos ainda. Minha dupla era o Brandon, e ele nem recusou, apenas me seguiu. A Professora percebeu quando coloquei o fone de ouvido, mas nem me obrigou a tirá-lo, apenas continuei escutando o fone, fingindo que escutava ela. De repente, olhei para trás, e me deparei com uma estátua, grega, de um Deus. Eu não achava ela uma qualquer, e até conheci o rosto. Era Hades, com seu elmo das trevas, e um bidente na outra mão. A Estátua era bem feita, e fiquei a olhando e observando os detalhes por um tempo. Nem percebi que todos haviam saído para o lanche e eu ficara só com a professora lerdeza. Ela olhou para mim e sem mexer a boca, falou:

- Conhece isto de algum lugar?

- É Hades. – disse pelo pensamento, pensando que ela poderia me ouvir.

- É.. eu o conheço muito bem, e você parece conhecer.

Achei tudo àquilo estranho, mas a segui, sem a questioná-la, era como se ela tivesse me controlando. Então quando cheguei, à uma sala, longe de todos, fora de vista deles, olhei para ela, e não vi mais a professora. Quando eu olhei para o lado, vi a professora tirando sua roupa toda. Hum.. um strip tease, pensei. Mas vi que suas unhas ferozes rasgavam a roupa toda, e logo, via um morcego, com asas de couro me seguindo, enquanto eu corria, me batendo em monumentos, e mais algumas estátuas. O monstro só me perseguia, e logo, ele alcançara. Perseguido por uma professora nada legal, pensava triste, estava voando com ela. Logo, vi uma flecha passar por perto de mim, zunindo. Então a professora me soltou, me deixando cair no chão, de costas, sentindo a dor penetrar meu corpo. Assim que olhei para o lado, vi Brandon lançar mais uma flecha, e nossa professora fugir quebrando a janela, voando.

Me levantei, calmamente. Poderia só ser minha dislexia, ou então eu estava vendo alucinações, mas a professora não havia se transformado naquilo. Logo, comecei a andar de um lado para o outro balançando as mãos, enquanto Brandon me olhava.

- Não, não pode ser – queixava-me – está tudo errado!

- Sannder! – gritou Brandon, o que me fez olhar para ele – Estava sim, tudo certo. Ela era uma fúria, e se não for para o acampamento logo, virá mais monstros. Venha comigo.

A Princípio, eu não iria. Quem seguiria um adolescente doido. Mas logo pensei, ele era meu amigo, e eu queria as respostas, para as minhas dúvidas. Corri que nem um louco, em direção das saídas dos fundos, onde Brandon corria. Deixamos para trás o Museu, e agora, víamos um barco, perto do píer, passando na frente de carros entre outros veículos, arriscando a vida. De repente, Brandon pulou em um barco, e acenou para eu ir logo. Já estava cansando, mas corri e pulei, para o barco. Assim que toquei no barco, ele saiu a toda velocidade, e imagino que em poucos segundos nós invadiríamos o solo.

A viagem foi longa, mas boa. Brandon me contou sobre o acampamento, Deuses Gregos, e mais coisas. Também, disse que eu era filho de um, mas não vejo nada de divino em mim. Enfim, logo, vi o estreito de Long Island, e a frente, várias colinas. Então descemos do barco, e me perguntei como um barco, sem vela, remo, ou nada que desse velocidade teria se movido assim, rapidamente.

- Como esse barco se moveu rapidamente?

- Fácil, truques meus – logo, uma onda, perto se formou em uma tromba de água, mas logo se juntou ao resto. Fiquei atônito, mas Brandon ergueu a mão – Sou filho de Poseidon.

Cumprimentei ele, com uma espalmada, mas assim que ia falar outras coisas, um grito ensurdecedor me fez calar a boca. Logo, ao lado da gente, perto de uma cancela, e um pinheiro alto, com um dragão, havia uma mulher com asas e garras. Depois que vi tanta coisa ela nem me assustava tanto. Fiquei tão absorto que nem percebi que ele já estava no combate, pulando, atacando, rolando, que só vi ele de relance. Nesse meio tempo, eu estava andando calmamente, com medo. De repente, Brandon ficou sozinho, e pude ver penas o cercando. Logo, via um pássaro vindo na minha direção. Mas eu havia me enganado, não era um pássaro, era a mulher pássaro.

- Ah!

Comecei a correr com medo, em direção ao barco, feito doido. Mas não era mais rápido que uma mulher voando. Senti um solavanco, que me fez esparramar a cara no chão, e ficar com o rosto sujo de areia e grama. Nem me levantei e já estava saindo do chão. Percebi que estava voando, e girei tentando acertá-la com um soco. Caí no chão, chutando ela, e batendo as costas no chão, sentindo o ar fugir de mim. As sombras começaram a fugir do chão, nervosas. Então um pequeno sorriso surgiu no meu rosto. Da água dava para ver um bidente, e um elmo, em uma bola negra, em cima de minha cabeça, como se fosse um símbolo. Me levantei movido pela força das sombras.

- Sou filho do Submundo.

Vi que ela estava vindo em minha direção correndo, e então cruzei os dois braços, com palmas abertas, e tentei atacar ela. Ela defendeu e então passei as mãos para cima, e ela tentou me impedir. Logo, minha perna tentava chutar ela, fugindo a atenção do golpe principal, e então agarrei a cabeça dela, e eu tinha que fazer algo. A coisa mais inteligente que fiz foi dar uma cabeçada na dela. Senti o sangue percorrer o meu rosto, e a força saiu do meu corpo. Somente deixei meu corpo sair, estava mais pesado que minhas pálpebras, enfim, desmaiei.

Abri os olhos, em um lugar totalmente diferente. Era manhã, pássaros cantavam por todos os lados. Tentei me levantar, mas a dor não possibilitou isto. Olhei para o lado e vi o Brandon, e algumas enfermeiras. Passei a mão para minha testa e percebi que ela estava machucada. É... tudo havia acontecido, eu havia me dado mal. Foi assim que cheguei ao acampamento meio-sangue.



O que sabe sobre o deus em questão (minimo 10 linhas):
Bem, Hades, é o Deus do Submundo, e dos mortos. Filho de Cronos, e de Réia, ele é um dos três grandes, sendo irmão de Zeus e Poseidon. É conhecido pela sua bravura, e mais blá blá blá. Mas ele demonstra que não é assim, e que nem tudo como é na aparência, é do que se trata. Deus da Riqueza, material e sentimental, mas logo perdeu o título para Pluto, sendo que na mitologia romana, ele é o Deus das Riquezas.
Poucos heróis entraram em seu domínio, e os que saíram foram poucos. Ficou com inveja depois que Zeus ficou com o céus, Poseidon com os mares, e ele com o mundo inferior, onde os mortos habitavam. Só pode ir no Olimpo uma vez no ano, e nem mesmo tem um trono no mesmo.


O que você faria para orgulhar tal deus (minimo de 5 linhas):
Eu quero honrá-lo, sendo o filho dele. Eu quero ter a capacidade de ser um filho dele, e mostrar a todos que eu posso ser forte. Me colocar na história, e vangloriar o nome do meu pai. Sou fiel a ele, e serei leal quando for responder os seus pedidos. Além de dar glória a ele e respeito, em vez de medo, farei com que ele se orgulhe de mim, não só pelos meus atos, mas pelos meus sentimentos. Vou provar que sou um bom filho, um garoto que quer um bom pai. Eu confio que ele seja um bom pai.




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