Por trás das máscaras - Missão para Eduardo A. Summers

Era um lindo sábado, como qualquer outro no acampamento meio sangue, as estrelas brilhavam e uma linda lua cheia reinava sobre elas. Mas aquela noite não era uma noite comum, alguns campistas filhos de Hermes resolveram fazer uma peça casual, convidando alguns campistas seletivamente. No anfiteatro alguns pingados de gente esperavam ansiosos pela peça dos filhos de Hermes, já que o tema era um mistério e havia sido bastante especulado durante a semana, por esse mesmo motivo alguns filhos de Hermes espreitavam o local, vigiando para nenhum penetra entrar. A coordenação do acampamento havia sido avisada da peça e por isso liberou apenas os campistas da lista para andarem a noite, também para diminuir as chances de penetras.

O espetáculo começou depois de alguns minutos de espera. Um barulho de passos pesados foi ouvido por todo anfiteatro, retirando o folego de vários campistas, que olhavam para todos os lados, preparados para avistarem o monstro. Alguns chegaram a sacar suas armas, sim, muitos estavam armados! Não podia se afirmar ao certo o quanto as Harpias estariam avisadas do evento... Nenhum monstro apareceu, ao invés disso uma grande névoa começou a pairar sobre a platéia, salientemente ela serpenteava por todo o público. Foi então que o grande espetáculo realmente começou. Ao som de rugidos, passos e gritos, que ninguém sabia de onde viam, mas que provavelmente eram gravações, a fumaça começou a ser inalada pelos espectadores, causando-lhes alucinações e proporcionando um espetáculo único para cada um, mas estar em transe, portando as suas armas, junto com filhos de Hermes não era um bom negócio. Conseguiria manter as suas armas quem vencesse a alucinação a tempo de impedir um possível furto.

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Eduardo estava tentando descobrir de onde viam os barulhos quando mal notou a fumaça, em pouco tempo seus olhos se apagaram e eles estava cochilando no anfiteatro, totalmente sozinho. Rugidos e gritos ,acompanhados de passadas ainda enchia o local, e ele estava com as mesmas armas que segurava ao inalar fumaça. Ele girou tentando achar alguém e quando não conseguiu tentou sair do local, mas estava trancado lá dentro. Então o garoto voltou a arquibancada para investigar melhor ,e finalmente, para o seu completo azar, descobriu de onde viam tantos ruídos. Eram duas figuras incrivelmente perigosas, uma dracnae que segurava um bastão e o minotauro, que não portava nenhuma arma, mastal monstro não precisava de muito para matar um campista sozinho. A dracnae sibilou e disse:

- Mate-nosssss ssse conssseguir, e asssssim sssse libertara da prisssão que o prende, perca e jamaissss conseguirá fugir de nóssss.

E ao dizer isso bater o bastão no chão. O minotauro então farejou e partiu para o ataque, correndo para a arquibancada, na direção de Eduardo. Demoraria cerca de 3 a 4 minutos para o monstro alcança-lo, se ele permanece-se parado.

O dia estava ótimo. Pelo menos o quanto pode ser quando se é um semideus. A paz não era algo que convivia muito com as pessoas que haviam escolhido o acampamento com a sua casa. Mesmo que houvesse alguma paz, ela envolvia treinos com monstros mitológicos e você também podia ser alvo de profecias ou travessuras de algum semideus, e foi isso que aconteceu. Era uma linda noite de sábado no acampamento, as estrelas brilhavam fortemente e a lua cheia estava majestosa, Selene deveria estar de bom humor aquele dia, aquela noite os filhos de Hermes resolveram fazer uma peça teatral, ou não, no anfiteatro, os mesmos convidaram alguns campistas “vips” como diziam, mas eu pude reparar todos os convidados portavam boas armas e com certeza iriam levar elas na peça.

Eu fui um dos convidados para a peça, no começo não tinha muita intenção em ir, mas após muitos pedidos feitos por Lexus decidi ir. Quem sabe dessa vez não iria haver brincadeiras e sim um espetáculo.

Cheguei ao anfiteatro com roupas simples, uma camisa branca e uma calça jeans. Minhas roupas pareciam ser simples, mas em minha opinião o armamento era muito melhor, uma caneta de cor vermelha estava no bolso direito, com um toque de minha mão se tornaria uma espada, e preso a outro bolso estava meu ipod que facilmente se tornaria um escudo. Sentei-me em uma cadeira no meio do salão, e esperei a peça começar, passou cerca de 3 minutos e começou tudo, ao invés de pessoas interpretando personagens aconteceu diferente, uma névoa densa nos rodeou junto com gritos, passos e rugidos. Muitos garotos pegaram suas armas e ficaram prontos para um ataque de harpias que poderiam não terem sidas avisadas, sem chances de defesa eu inalei aquela névoa e cai com sono na cadeira, mas os barulhos me acordaram, girei pelo local a procura de alguém e depois de não conseguir achar ninguém tentei sair, para meu azar a porta estava trancada, desci novamente a arquibancada e por azar o resultado de tudo aquilo eram monstros, uma dracnae que me desafiou para enfrenta-la e um minotauro que avançou em minha direção, cerca de 4 minutos para ele chegar onde eu estava, eu dei um sorriso desafiador e ativei a caneta, o escudo e minha roupa, uma armadura completa eu tinha ali comigo, mas ao invés de partir para o mano a mano com o minotauro eu inalei um pouco de ar e cuspi três bolas de futebol em chamas no minotauro.

armas:

poderes usados:

O minotauro continuava a sua marcha em alta velocidade na direção do campista, subindo pelos degraus de acesso com a cabeça ligeiramente voltada para baixo, como se fosse dar uma chifrada. Eduardo ativa as suas armas o mais rápido que pode, suas armas viravam objetos disfarçados dignos de Hollywood . Depois de bem armada ele apenas espera, e quando o minotauro está no seu campo de ação ele atira uma bola de fogo, que não tem o menor efeito contra o minotauro, então ele atira outras e dessa vez o minotauro urra, diminuindo ligeiramente a velocidade, então o monstros e atingido por mais uma bola de fogo, que o faz perder o equilíbrio por um breve momento, mas ele usa seus braços para se apoiar e impulsionar, continuando a sua trilha.

O monstro estava próximo demais, o garoto, por puro reflexo, coloca o escudo na frente quando recebe uma chifrada que não lhe causa dano nenhum, mas cai a dois metros, na diagonal, sentado de mais jeito em uma das poltronas. O minotauro balança a cabeça farejando por um segundo, mas logo encontra o campista e o encara. Algo começa a brilhar na cabeça do monstro, e as queimaduras graves provocadas por Eduardo começam a sumir, o pelo do minotauro se restabelece completamente. Logo que as suas feridas são curadas o minotauro, dando passos pesados, lentos e decididos na direção de Eduardo, que lutava com o mal jeito para se colocar em guarda novamente.

A primeira bola de fogo não fez nenhum efeito no minotauro, a segunda tirou seu equilíbrio e a terceira queimou sua cabeça. Tudo parecia estar bem encaminhado, o meu oponente havia sofrido um grave corte, dois golpes a mais e ele deveria morrer.

Mesmo ferido o minotauro continuou marchando em minha direção, ele estava muito próximo e eu por puro reflexo coloquei o escudo em frente a meu corpo para defender a chifrada, felizmente eu não havia me machucado, mas voei cerca de dois metros e cai sentado em uma poltrona, o minotauro me farejava, enquanto eu o esperava eu percebi que o ferimento em sua cabeça havia sumido tudo aquilo deveria deveriam ser feitiços da Dracnae, eu deveria mata-la primeiro e depois o minotauro. Ele finalmente havia me achado e agora caminha em passos lentos e decididos em minha direção, mesmo lutando contra o mau jeito eu consegui me levantas e sair pulando algumas arquibancadas, decido a fugir do monstro.

Eu estava a dois metros da dracnae, deveria tomar cuidado com seus feitiços, então decidido invoquei minha lira e o mais calmo que pude toquei lentamente uma musica suava, invoquei uma barreira de energia que iria me proteger dos golpes daquele monstro, então olhei para trás e vi a distância que o minotauro estava, sorri e me virei para a dracnae, coloquei o escudo em frente a meu corpo e fui me aproximando do monstro, estava protegido com a barreira e meu escudo, mas sem baixar a guarda eu desferi um golpe em diagonal, tentando acertar a cabeça do monstro.

Eduardo tenta desesperadamente se recuperar antes que o minotauro consiga atingi-lo e assim que ele consegue trata de descer até a arena usando a arquibancada como escada. O minotauro se lança sobre a cadeira que eles estava, ficando um pouco confuso e começando a farejar em volta. O monstro demora tempo suficiente para Eduardo manter uma distância segura e alcançar o piso da arena, onde a dracnae estava, ela tinha se afastado assim que via o garoto se aproximando, como usava magia lutar a longa distância era uma vantagem.
O garoto olha para o minotauro e para a dracnae, se aproximando da segunda, satisfeito com a atual distância que mantinha do minotauro, e precavendo-se, invoca uma lira e então dedilhou-a, arrancando-lhe um som suave e calmo, que o revestia com uma parede de energia, assim ele não precisava se preocupar com o minotauro por um tempo bem mais abundante. Depois o garoto coloca o escudo na frente do seu corpo e se aproxima mais, a dracnae sibila ameaçadoramente, mas não é suficiente, o garoto desfere um golpe em diagonal m direção a cabeça do monstro, mas esse é ricocheteado. Virando a outra ponta do bastão a dracnae o acerta no ombro, de baixo para cima, mas seu contra ataque também é ricocheteado pela barreira de proteção de Eduardo.
A dracnae, que nesse momento já estava junto a uma das paredes que separava o publico dos atores tenta se afastar, locomovendo seu corpo para o lado na tentativa de uma fuga. Era era mais veloz do que parecia e antes que houvesse uma reação do garoto ela já se via com as costas livre da parede, mas ainda no campo de ação de Eduardo.

Eu e a dracnae tivemos nossos golpes ricochetados, mas a cobra parecia ter levado a pior ficando presa na parede, eu apontei a lâmina de minha espada na direção dela e esperei algum movimento dela, ela se movia para um lado e para o outro tentando se afastar de mim, pisquei meus olhos e quando os abri novamente percebi que ela era o mais veloz do que eu pensava, a dracnae estava com suas costas fora da parede, eu deveria fazer um movimento preciso e rápido, mas deveria ser bem calculado, eu engoli em seco e estendi a mão que estava meu escudo, nela se formou uma pequena bola de fogo se formou, o mais rápido que pude a lancei no bastão dela e mesmo antes de meu poder a alcançar eu avancei em direção a ela com um pulo e um forte golpe com minha espada no formato de “|” tentei acertar primeiramente a cabeça dela e descer pelo resto d corpo.

Poderes usados:

Ao observar que o monstro estava em uma situação desvantajosa e que tentava concerta-la, Eduardo pensa rápido para conseguir detê-la e assim permanecer com a vantagem. De certo, antes que ele conseguisse fazer algum movimento a dracnae já tinha livrado as suas costas da parede, podendo assim recorrer a esquiva para trás como defesa, mas o campista faz outro surpreendente movimento. Ele estende a mão que portava o escudo e nessa uma bola de jogo é formada, então ele a lança contra a dracnae, que leva tenta desviar para o lado esquerdo, mas por esse mesmo lado o campista tentava estoca-la com a sua espada, quase ao mesmo tempo que lançara o primeiro ataque.Era uma ação muito rápida, a dracnae roda o bastão, atingindo a lâmina de cima para baixo e livrando o seu rosto, mas a arma ainda faz um corte no seu corpo escamoso, arrancando um sibilo do monstro.

Outro movimento surpresa acaba acontecendo. Antes que os dois continuassem trocando golpes Eduardo sente um forte impacto em suas costas, então é arremessado para frente, caindo de cabeça no chão e terminando de bruços alguns metros a frente. O campista estava atordoado, mas sem nenhum sangramento, fratura ou dor, graças a sua proteção. Olhando ao longe ele nota que foi chifrado pelo minotauro, que agora estava ao lado da dracnae, farejando. A dranae olhava para o machucado, mas não parecia poder se curar, ela recusava devagar, desligada de seu oponente, tentando estancar seu sangramento.

- Desssgraçado. Mantenha-o ocupado, seu ceguetaa

Dracnae - 90/100
Eduardo - 100/100 - 90/100
Minotauro - 150/150

rápidos e surpreendentes, a minha bola de fogo foi em direção a dracnae que tenta se esquivar jogando seu corpo para a direita, mas por esse lado eu tentava pegar o monstro de surpresa. Foram movimentos rápidos, a dracnae rodou seu bastão, desviando a trajetória de minha espada, ao invés de uma cabeça rolando eu tive de me contentar com um pedaço de sua escama.

Tudo parecia correr bem, ela estava com um ferimento sério em seu corpo e minha espada estava posicionada de forma que eu pudesse dar um contra-ataque rápido, mas antes que eu move-se um musculo, o minotauro me atingiu nas costas, isso me fez ser arremessado de cabeça no chão. Eu fiquei atordoado, mas por sorte nenhum ferimento, graças a barreira de proteção eu havia tocado. Podendo enxergar tudo novamente pude notar algumas coisas, fui atingido pelo minotauro, que estava ao lado da dracnae, ela olhava para seu machucado, tentando se curar, mas sem sucesso, ela apenas ordenava para o minotauro me atacar, não estava nem ai com um golpe surpresa.

Eu olhei para os dois monstros pensativos, o minotauro a qualquer segundo podia avançar em minha direção, deveria ter atenção redobrada nele, mas eu tinha que atacar aquela dracnae maldita primeiro, fechei meus olhos, comecei a orar por Hefesto e Orfeu, meu pai e o deus que seguia, depois de poucos segundos consegui pensar em algo, abri meus olhos e ativei a habilidade de minha espada, da ponta de sua lança saiu várias quantidades de chamas que foram em direção a dracnae, rapidamente eu fiz aquela espada se tornar uma caneta e a guardei em meu bolso. Fechei meus olhos e desejei que o meu violão estivesse em minha mão, estiquei minha mão na esperança de dar certo, e deu, ele já estava em minha mão e eu comecei a tocar algo espetacular, aquilo era o efeito do violão, aquele som poderia deixar o meu inimigo atordoado ou confuso, depois de tocar a musica eu o transformei em uma espada envenenada e fiquei esperando algum movimento de meus inimigos.

Armas utilizadas:

O garoto, corajosamente, fecha os olhos, clamando por seu pai e por seu mestre, respectivamente, Hefesto e Orfeu, então eis que surge uma ideia de ataque, ele pretendia atingir diretamente a dracnae, já que essa era muito mais vulnerável que o Minotauro, mas esta também estava bem longe, e continuava a se afastar, a fim de poder estancar o sangramento que lhe afligia. Eduardo estende a ponta da espada para o monstro e ativando a habilidade de sua espada, chamas começam a sair desta, indo na direção da dracnae em uma linha quase reta, mas o minotauro, que já avançava, entra na frente das chamas para salvar a sua companheira e continua avançando. As poucas chamas que passaram por ele se exinguem no ar, pois já não eram alimentadas pela fonte.

O minotauro avança mesmo com uma labareda de chamas atingindo o seu peito, que é deformado pelas chamas, seus pelos estavam chamuscados e ele diminuiu cada vez mais o passo, caindo com um joelho quando a labareda cessa .Ele apenas respira e volta a olhar para o campista, que guardava a espada e estendia as mãos. Um violão aparece em sua mão, e o minotauro não consegue se recompor e atacar a tempo. O campista dedilha as cordas formando uma linda melodia, o minotauro era bastante surdo, mas não resistiu a melodia e caiu a dois metros de Eduardo, de mal jeito, olhando para os lados sem muito senso de direção.
A dracnae, por outro lado, estava com as mãos nos ouvidos, ainda bem esperta. De alguma forma ela tinha se protegido dos efeitos do som. Ela tira as mãos do ouvido e pega novamente seu cajado assim o violão do menino se transforma em uma espada. A lâmina da arma gotejava veneno, mas a dracnae estava a 10 metros de distância, segura dos cortes da arma. Ela se preparava para uma luta eminente. Bufando, o minotauro caído diz:

- Você vai pagar, filhote de deus. - Mas não parecia ter um foco, como se falasse para o chão ou para qualquer oura coisa.

Dracnae - 90/100
Eduardo - 100/100 - 90/100
Minotauro - 150/150 - Atordoado por um ou dois turnos.

Apontei a ponta de minha espada para a dracnae, e ativei sua habilidade especial, várias quantidades de chamas começaram a sair dela e foram em direção ao monstro em linha reta, mas o minotauro que já se preparava para investir em minha direção resolveu ser o “herói” da batalha, intervindo meu golpe.

Após ser atingido pelas labaredas, o minotauro tentou ainda vir em minha direção, mas seus movimentos reduziam a cada novo passo dado, depois de cansando o minotauro olhou em minha direção, eu respondi com um sorriso irônico ▬ Descanse em paz, tourinho. ▬ Surgiu em meus braços um violão de cor preta, a musica que saiu dele fez o minotauro cair atordoado no chão.

O violão se tornou uma espada que gotejava sangue, eu poderia muito bem cortar a cabeça do touro que estava caído perto de mim, mas com certeza a dracnae iria tirar o veneno do corpo dele. Meus movimentos teriam que ser rápidos e precisos, como um típico movimento meu, fechei os olhos, apontei minha espada para o minotauro e parti em investida em sua direção, a lâmina apontada para sua cabeça, meu corpo estava perto do minotauro, ao invés de ficar a espada em sua cabeça e acabar com tudo de uma vez eu a lancei em direção a dracnae, sabia que a minha arma iria voltar para as minhas mãos assim que eu bem intendesse, mas não acabou por ai, suguei um pouco de ar e lancei 2 bolas de fogo na dracnae e mirei uma no minotauro.

PODERES:

Eduardo tinha conseguido se defender do minotauro com exímia eficiência, o monstro havia caído bem na sua frente, totalmente desnorteado por causa da música que saíra do violão do campista. O garoto agora tinha uma espada venenosa que gotejava veneno, mas ponderava se deveria golpear o minotauro ou correr atrás da dracnae,já que se escolhesse a primeira opção o ataque poderia ser totalmente ineficiente. Ele aponta a arma para o minotauro, avança contra ele mas então ele passa direto pelo e corre em direção a dracnae, que olhava para ele com seu cajado brilhando, provavelmente já estava curando o minotauro. Ele corre em uma velocidade incrível, pois sabia que tal oportunidade não aconteceria tão cedo.

Durante a corrida o garoto puxa o ar e transpira duas bola de fogo, uma seguida da oura, em direção a dracnae, que defende a primeira com seu cajado e recebe a outra em cheio. As chamas queimam a sua face e a faz gritar de dor e desespero por um momento. Eduardo então se vira e atira uma bola de fogo contra o minotauro ,que já estava totalmente curado, só um pouco atordoado ainda. Dado a distancia e a resistência do monstro a bola de fogo não faria muito mais do que aumentar a atordoação do minotauro.

Eduardo se volta para a dracnae e se depara com uma bola de fogo vindo em sua direção. Era a mesma bola de fogo que ele lançara na dracnae, provavelmente o cajado desta havia sugado o seu poder e agora o devolvia. O menino pula para o lado e fica apenas chamuscado, para a sua sorte.

Dracnae - 60/100
Eduardo - 100/100 - 80/100
Minotauro - 150/150 - Atordoado por um turno.

[Desculpe alguns errinhos, escrevi com pressa D:]

Lancei duas bolas de fogos em direção a dracnae, a primeira foi defendida por seu cajado, mas a segunda acertou em cheio o rosto do monstro, que gritou de dor e desespero, em minha mente era uma dracnae a mais no tártaro.

Virei meu corpo em direção ao minotauro, suguei mais um pouco de ar, a fim de conseguir ar suficiente para uma ultima bola de fogo, depois de conseguir o ar lancei uma bola de fogo em direção ao minotauro, meu esforço, porém não teve muito efeito, a distancia entre mim e o minotauro era demasiada longa e o que era para ser um movimento que tiraria a vida do minotauro acabou sendo algo vergonhoso.

Fechei meus olhos e então decidi ver se a dracnae havia realmente morrido, e antes mesmo de conseguir ver o monstro fui surpreendido por uma bola de fogo, joguei meu corpo para o lado afim de não virar churrasco, para a minha sorte fiquei chamuscado, nada de mais para quem é acostumado a passar o dia inteiro forjando.

Meus olhos encontraram a dracnae, ela não havia morrido, estava em pé e de alguma maneira havia devolvido aquela bola de fogo para o seu criador, que no caso era eu. Suspirei e dei dois passos para frente ▬ Você é muito mais poderosa do que imaginei minha cara dracnae ▬ Abri um sorriso em meu rosto e levantei minha espada ▬ Você é uma boa adversária, mas creio que apenas um de nós sairá daqui com vida e espero que essa pessoa seja eu! ▬ em um movimento rápido pus a mão em meu bolso e peguei a caneta que havia recebido de meu pai, após isso a ativei e ela se tornou uma espada, olhei para a dracnae e apontei as duas espadas para seu peito, sabendo o que fazer. Segurei firme a espada e investi para a dracnae, eu tinha apenas uma chance e não poderia errar, estava a poucos metros de distancia dela quando joguei a espada em sua direção com a ponta mirada para seu peito e pulei dando outro golpe com a espada flamejante.

Eduardo fica surpreendido pelo fato da dracnae ainda está viva, e pior, devolvendo-lhe seu ataque. Então ele dá dois passos para frente, fazendo a dracnae se colocar em guarda com o seu bastão. Entretanto o campista não ataca ainda, primeiro diz, levantando a sua espada:

- Você é uma boa adversária, mas creio que apenas um de nós sairá daqui com vida e espero que essa pessoa seja eu!

Então ele coloca a mão para trás e com um movimento pega uma caneta do seu bolso traseiro. Essa vira uma espada flamejante, a arma que ele havia usado inicialmente no combate. O garoto aponta ambas as armas para o peito da dracnae e avança contra ela, ele parecia ter em mente o que faria e sua determinação fazia com que o cansaço da batalha pouco lhe importasse. No meio do caminho ele joga uma das espadas contra a dracnae, que o esperava em defensiva. Surpreendida ela só tem tempo para tentar pular para o lado, mas acaba sendo atingida pela lâmina da arma. Ela grita de dor e ergue o bastão, totalmente desesperada, parecia ser o seu fim definitivo, pois o campista ainda tinha uma boa arma contra ela. Ele pula e a dracnae junta as suas forças para ataca-lo, batendo com seu bastão e usando a sua cauda para golpear a lateral de Eduardo. No fim a dracnae consegue executar o ataque, mas mesmo assim sai perdendo, pois uma labareda de fogo ainda a atingiu.
O campista cai para o lado, mas estava com a faca e o queijo na mão. A dracnae tenta se afastar o mais rápido que pode, mas como não estava sendo muito efetiva nisso, pega a espada de Eduardo que estava caída por perto para tentar se defender. O minotauro, já recuperado, corre para cima dos dois.

Dracnae - 20/100 (-2 hp por turno por envenenamento)[Gravemente queimada]
Eduardo - 90/100 - 80/100
Minotauro - 150/150

Eu apontei as duas armas em direção a dracnae, e avancei rapidamente em sua direção, eu já tinha em mente o que deveria fazer e a minha determinação fazia o cansaço da batalha desaparecer. Estava perto da dracnae quando lancei a espada envenenada um plano já havia se formado em minha cabeça, aquela espada surpreendeu o monstro que esperava um golpe com as duas espadas, a única coisa que a dracnae fez foi gritar de dor e erguer seu bastão, desesperada e sem saber o que fazer, seu fim estava próximo. Com um movimento rápido eu pulei, mas fui surpreendido, o monstro que a poucos segundos atrás gritava de dor juntou forças do além e conseguiu efetuar seu golpe, mas mesmo assim ficou queimada por uma labareda de fogo.

A dracnae tentava se afastar de mim o mais rápido que podia, mas ao perceber que não dava muito certo ela decide pegar minha espada caída no chão, ao ver seus movimentos eu só pude abrir um sorriso satisfatório ▬ Vejo que caiu em meu plano! ▬ Estalei meus dedos, ordenando para que a espada envenenada volta-se a minha mão, e não deu outra, a arma brilhou na mão da dracnae e retornou a mim em forma de violão, eu me virei para o minotauro que havia se recuperado do atordoamento, ele estava a uma distância razoável, fechei meus olhos e comecei a dedilhar uma musica hipnotizante, a musica fazia com que o minotauro fica-se confuso e por alguns minutos acha-se que eu era seu amigo, eu olhei para o meu novo aliado e falei ▬ Está vendo aquela dracnae? Ela quer matar seu amigo e eu não tenho forças para matar ela, mas você tem então faz esse favor pra mim? ▬ Aquilo foi uma ordem, ficou meio confusa, mas agora não havia volta. Em um movimento rápido eu fiz o violão e se tornar uma espada, e me preparei para algum golpe surpresa.

Spoiler:

A dracnae sibila quando a espada que segurava se teleporta de volta para o campista em forma de Violão. Agora o monstro só tinha sua arma para se defender de um campista com todas as vantagens sobre ela, e este decide usar de forma genial uma das vantagens mais excêntricas que tinha sobre a dracnae, dedilhando as cordas do violão, tocando uma musica hipnotizante. A dracnae, que não sofria com os efeitos da música, arremessa seu bastão contra o campista, e esse cai com o golpe, com um filete de sangue escorrendo por seu rosto, mas até isso ele consegue usar ao seu favor, dizendo ao minotauro:

-Está vendo aquela dracnae? Ela quer matar seu amigo e eu não tenho forças para matar ela, mas você tem então faz esse favor pra mim?

O minotauro então muda seu rumo, e a passos largos e pesados começa a andar na direção da dracnae. Ela aponta seu dedo indicador para o monstro e grita:

- Pare ai messsmo, sssseu idiota! Não! Sssseu Idiotaaa...

E foi a última coisa que ela disse antes de virar poeira dourada. Por algum motivo assim que a dracnae morreu aconteceu o mesmo com o minotauro. O campista coloca a mão no seu sangramento e sorri, por pior que estivesse agora estava totalmente segura, ou pelo menos achava. Ele pega o cajado no chão e vira a sua ponta para si mesmo, examinando a arma do monstro. Essa começa a brilhar e um novo vigor o invade, suas feridas se curam quase totalmente, mas só a dor ainda o importunava, pois não teria mais problemas com os frutos da batalha, de nenhuma batalha.

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Eduardo acorda ainda no anfiteatro. Os filhos de Hermes olhavam cada campista na platéia, roubando as suas armas de descendo até a arena novamente. Eduardo acordou segundos após cair em sua fantasia hipnótica, havia sido o primeiro a acordar e por isso conseguiu fugir do anfiteatro, pois todos os filhos de Hermes ficaram pasmos demais quando o viram.

Recompensas da missão:

Cajado Curador [Pode recuperar a vida de todos os que estão em combate livremente, mas gasta 10 de energia para curar seu utilizador[Suga e devolve ataque elementais a escolha do Utilizador]

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