FORJAS SUMMERS

Atualizados

Eu estava entendiado sentado em meu banquinho de madeira quando um semideus adentrou as portas da minha forja e se dirigiu ao balcão me cumprimentando.

Me levantei e fiquei de pé do outro lado do balcão, contente e um tanto nervoso por aquele ser meu primeiro cliente.

- Olá, em que posso ser útil? - Perguntei a ele esperançoso, e assim que ele respondeu refleti um pouco e impus meu preço- Eu te forjo por 40 dracmas, tá bom pra você?

Assim que o semideus confirmou seu pedido sorri para ele e me dirigi até o armário da parede da esquerda da minha forja, onde ficava guardado meu estoque de metais e peguei bronze sagrado, bronze e aço. Acendi a fornalha e deixei os materiais na fornalha, para derreter os materias.

Peguei um molde de adaga, um de um círculo e outro de um bracelete na estante ao lado da fornalha e usando meu poder de magnetismo, mudei o formato dos moldes para cada arma tive-se o formato ideal. Assim que os metais terminaram de derreter eu os coloquei nas formas.

Fechei cada molde assim que o mesmo estava cheio de bronze em forma liquida e abri o barril de água fria, que se situava do outro lado da fornalha, mergulhando o molde de espada dentro do barril ouvindo o som da água fria evaporando ao entrar em contato com o ferro fervente.

O bronze voltou para sua forma sólida depois de alguns minutos dentro do barril e eu levei a espada para a bigorna. Arrastei meu banquinho de madeira para perto da bigorna e fiquei sentado em cima dele enquanto martelava a espada, consertando as partes amassadas e deformadas, alisando ela inteira e depois amassando, propositalmente, as partes que ficaria a lâmina.

Depois de muitas marteladas a espada adquiriu o formato desejado. Me levantei do meu banquinho com a espada na mão e afiei a mesma no amolador de lâminas elétrico, pegando a estaca de ferro logo em seguida e levando a espada de volta para a bigorna onde deixei ela em cima enquanto caminhava em direção ao armário que ficava guardado meu estoque de metais.

Abri uma das gavetas e peguei um pedaço de couro que usei para encapar o punho e com a ajuda do meu martelo e da estaca de ferro, desenhei o omega no pomo da espada.

Analisei a arma e logo em seguida me dirigi de volta para a frente do balcão, entregando a espada ao semideus assim que o mesmo pagou pelo meu serviço.

atualização:

Entro na loja! Meu Arsenal ainda estava Noobado, então decidi juntar minhas Dracmas e fazer pedidos nas forjas!

- Olá Eduardo! - Comprimento o rapaz com um "Tocaê" - Eu preciso de itens no meu Arsenal! Então peço que foje para mim: Espada de Bronze Sagrado com 1 metro e 10 de comprimento, Adaga de Aço [Ps: A lâmina dela é de Prata, com desenhos de alguns monstros que foram jogados ao Tártaro] e Por fim, Um Colar e um Brinco de Argola de Bronze Celestial [Ps: O colar é uma corrente, cujo pingente é um círculo com várias garras saindo de dentro {garras desenhadas} que representam o Tártaro, e o Brinco, é um, apenas um, do tipo argola, pequeno, com pequenas pontas {como se fossem espinhos} que representam a fúria dos monstros lançados ao Tártaro! Se der mais de 550 Dracmas, aceita vale de 300 Dracmas? ^^

Entrei na forja pensando no que eu queria ,pois afinal, ser um curandeiro de Apolo filho de Afrodite não me dá vantagens de armas na batalha. Pensei numa coisa simples e útil, que fosse eficaz contra monstros, pois humanos são fáceis de ferir. Então comecei a descrever para um cara que parecia feliz. Seu rosto estava um pouco queimado devido ao seu trabalho. Então eu disse:

"Eu quero uma corrente de duas pontas afiadas de três metros de comprimento feita com bronze celestial. Ela deve refletir a luz do sol e ser manipulada com energia mágica. As pontas devem ser afiadas com gume duplo e pontudas na ponta. As correntes devem ser leves para me dar um equilíbrio perfeito para me dar precisão nos ataques e para sentir que faz parte do meu corpo. Eu quero uma Corrente de Andrômeda."

Sentei e esperei ele fazer a arma que me ajudaria muito.

Depois de anotar os dois pedidos fui até uma sala para forjar as armas, peguei três pedaços de bronze sagrado, um pedaço de aço, um de ouro celestial e outro de ferro estígio, coloquei os pedaços de bronze e aço sobre uma mesa, o ouro imperial e o ferro estígio ficaram derretendo dentro de uma fornalha. Depois peguei um molde de katana, adaga, colar e brinco de argola e de uma espada de um metro e dez e coloquei sobre a mesa, coloquei uma luva e com uma pinça peguei os pedaços derretidos de bronze e coloquei nos moldes do colar, espada e brinco o aço ficou na adaga. Depois com um martelo eu comecei a bater nelas para deixar perfeitamente moldada, tirei as armas dos molde e joguei elas na água para o metal esfriar.

Me virei e voltei até a mesa, estudei os dois materiais ali, um pedaço de ouro imperial e outro de ferro estígio, metais difíceis de ser achados e eles só se encontravam em minhas forjas. Dei um amplo sorriso e peguei as duas barras daqueles metais e joguei eles na fornalha para derreter, enquanto eles estavam se aquecendo eu corri para pegar o molde da Katana e o da corrente que eu havia esquecido anteriormente. Com uma pinça eu tirei o material derretido e joguei o ferro estígio no molde da katana e o ouro na corrente, puxei um banquinho para me sentar, segurei meu martelo e comecei a martelar aqueles metais nos moldes, para ficarem aliados, depois de 5 minutos com batidas repetidas, tirei as armas dos moldes e as joguei na água para todas esfriarem, depois de tudo pronto eu esquentei a ponta de minha pinça e escrevi "Zangetsu" na lâmina, sorridente entreguei as armas para os garotos.

ATUALIZAÇÃO:

Um filho de Afrodite entrou e pediu uma corrente de bronze celestial, eu sorri e falei:
Forjarei!

Entrei na forja pela porta que ficava atrás do balcão, entrei e coloquei minhas luvas de trabalho.Eram especiais, feitas propriamente para aquele tipo de trabalho, peguei um pedaço de bronze celestial e coloquei o bloco em um recipiente em forma concava, e com a minha pinça, deixei-o derretendo em meio as labaredas.Fiquei esperando o aço derreter, levaria alguns minutos.

Enquanto o metal derretia ali no recepiente eu fui até uma prateleira e de lá voltei com um molde de corrente, usando meu magnetismo eu deixei moldado como o garoto havia pedido. Com uma pinça tirei o metal derretido e coloquei no molde.

Tampei o molde, e levei-o até uma bacia de água gelada.Mergulhei o molde algumas vezes e depois disso, joguei a corrente ainda rústica em cima do balcão de pedra.Com meu martelo, dei forma a corrente e deixei-a mais leve e afiada.Depois disso, peguei meu instrumento para fazer detalhes no metal, e escrevi o nome da adaga na lâmina.

-Sua acorrente está aqui, faça bom proveito. - falei.

Após sair do Treino, passei em meu chalé e tomei um banho. Coloquei rapido minhas roupas e sai apressado, montado em meu pegasus para a loja de forjas do meu amigo, Eduardo. Entrei lá, e o vi atrás do balcao. Com um largo sorriso, disse pra ele - Sabe.. queria dois anéis, de ouro imperial. Um, escrito Piper, e o outro Black B. - e sorrio, completando - Tem como ?

Black, um dos seguidores dos menestréis de Orfeu apareceu voando em seu pégasos, dirigiu em minha direção e veio pedindo duas alianças de ouro imperial, algo fácil para fazer, mas caro.

Entrei na forja que ficava atrás do balcão, coloquei minhas luvas especias para aquele tipo de trabalho. Peguei a minha barra de ouro imperial e coloquei-o em um recipiente para derreter, e com minha pinça fiquei mexendo o metal até ele derreter, iria levar alguns minutos.

Enquanto o metal era derretido eu fui até a minha prateleira e peguei duas formas pequenas de aliança e voltei até o recipiente, onde o ouro já estava derretido, com a pinça eu tirei o metal derretido e coloquei no molde, ainda com o metal quente eu escrevi em uma "Piper" e a outra "Black"

Joguei o molde tampado dentro da água gelada, e depois coloquei em uma pequena caixinha e entreguei para o garoto.

[spolier=ATUALIZAÇÂO] Retirar de black:
300 dracmas

Colocar na conta do black e outra na de Piper]
Aliança de Ouro [Aliança feita eu ouro celestial, seu nome está escrito nela][Forjada por Eduardo]

Colocar em minha conta:
300 dracmas

Retirar de minha conta:
Ouro imperial[/spoiler]

Entro na loja me dirigo ate o balcão

-Quero um escudo de ouro indestrutivel.

Sento no sofá e espero meu pedido ficar pronto.

Eu tinha em minha frente um dragão forjado por meu irmão, ele era uma cara digamos que exigente nas coisas que queria. E, além disso, fez pedidos de mais para seu pobre irmão fazer.

O seu pedido era deixar o dragão indestrutível, mas eu tinha habilidade para isso ainda. No máximo eu poderia o deixar semi-indestrutível. Peguei meu martelo que estava guardado em um armário no fundo da sala e comecei a dar algumas marteladas no metal do dragão, desse modo eu poderia deixar sua pele mais resistente.

Comecei pela sua cabeça e fui descendo o meu martelo em seu corpo. Isto foi rápido.

Fui até o local onde guardava meus metais e peguei algumas barras de bronze sagrado, lancei-as em um fogo infernal para que derretessem mais rapidamente.

Depois de deixar os metais em brasas por alguns minutos, retirei-os com a ajuda de minha pinça. Joguei-os em moldes circulares, fazendo com que aquilo se tornasse um potente lança chamas. Depois de pronto coloquei os lanças chamas no dragão, afiei suas unhas e injetei um pouco de veneno em suas garras.


Atualizar:

Leo Valdez:
Retirar: 400 dracmas [combinamos um novo preço no chat]
Colocar: Festus [Dragão de Leo, semi-indestrutivel, tem lanças chamas por seu corpo e em suas garras tem veneno]

Leo vai até seu irmão, que o havia chamado para pegar a encomenda.

_Uau. Você conseguiu deixa-lo ainda maior._Disse ele, analizado seu dragão_ Ficou demais!

O garoto sobe em Festus, que sai voando feliz

_Valeu irmão!_Gritou ele lá de cima.

Eduardo estava sentado em seu banco, quando um campista indefinido entrou no local e foi fazendo seu pedido:

- Bem, vou ser breve. Quero dois braceletes, de bronze normal, se puder, semi-indestrutíveis. Entalhados neles, Caos e Cosmos. Também quero uma adaga, de Bronze Celestial que com um toque, mata um monstro.

O filho de Hefesto pegou um lápis e papel e anotou o pedido, finalizando:

▬ Acho que a adaga não poderá matar o monstro com um toque, fora isso tudo dá 120 dracmas.

Eduardo sorriu e esperou a resposta.