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 Missão onepost para Eduardo A. Summers

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Poseidon

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MensagemAssunto: Missão onepost para Eduardo A. Summers   Missão onepost para Eduardo A. Summers I_icon_minitimeQua 14 Mar 2012, 2:57 pm

Eduardo de repente acorda em um lugar completamente escuro, com sua espada suja de sangue em mãos e sem saber onde está ou como chegou ali.
O lugar era enorme, algumas maquinas pequenas, uma caixa de ferramentas, do seu lado um pequeno candelabro apagado. do outro um revolver, de repente um homem aparece em um monitor dizendo ~Eu quero jogar um jogo~
Eduardo forçou sua memória e então percebeu que estava em uma missão a procura de algo. Uma joia, uma espada, talvez um livro... Ele não se lembrava. Apenas sabia que precisava achar algo.
Ouviu gritos vindos de longe do canto onde ele adormecera, pessoas gritando 'Não me mate' e 'Me deixe em paz'

_Quem está aí_Tentou falar, mas estava sem voz.

Desconfiou por um momento de não passar de um sonho, mas então percebeu que sua perna estava cortada no tornozelo, causando-o uma dor insuportável.
Tateou seu bolso e achou 200 Dracmas e um bilhete escrito 'Não se esqueça de pegar o diamante dos...'
A página estava queimada no final.
Eduardo tentou lembrar-se de quem era filho, mas não conseguia lembrar de maneira nenhuma. Apenas tinha certeza de ser um meio-sangue filho de um deus homem.

_Será um teste?_Pensou ele_Preciso recuperar o diamante de alguem/alguma-coisa sem saber de seus poderes?

Regras:


Boa Sorte, a missão está facinha Missão onepost para Eduardo A. Summers 1327699879
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Eduardo A. Summers
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Eduardo A. Summers


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MensagemAssunto: Re: Missão onepost para Eduardo A. Summers   Missão onepost para Eduardo A. Summers I_icon_minitimeSex 16 Mar 2012, 3:56 pm











Eduardo A. Summers.

Eduardo A. Summers --- ~Le perda de memória --- Sou um simples menestrel de Orfeu



Era um lugar a céu aberto, parecido com o teatro que eu havia frequentado a noite passada. Eu estava sentado de joelhos. No fundo, grandes olhos amarelos me encaravam. Gotas de águas escorriam pelo meu rosto e caiam no chão. Olhei fixamente em direção aos olhos na escuridão. Pensei em me levantar, sacar a melhor arma que eu pudesse ter no momento e acabar com aquele ser, aquilo era o certo a se fazer. Mas eu parecia não ter controle sobre mim, pois não conseguia mover uma parte de meu corpo, aquela coisa agora se aproximava de mim parecia estar com sede de sangue, comecei a sentir calafrios. O meu fim estava próximo.

De repente abri meus olhos. Agora estava em um lugar escuro, onde não era possível enxergar nada, uma grande espada estava em minhas mãos, ela estava suja de sangue. E o pior de tudo, onde eu estava e como havia chegado ali? Isso era uma questão que eu não sabia responder de maneira nenhuma.

Mesmo sem enxergar nada, era possível perceber que o lugar era enorme, algumas máquinas pequenas estavam perto de mim, mas não soube dizer o que era... Novamente. Perto de mim havia outros objetos que consegui achar. Uma caixa de ferramentas e de meu lado um pequeno candelabro apagado. Fechei meus olhos e tentei forçar a minha memória, tentando se lembrar de qual era o meu objetivo, a única coisa que consegui me recordar era a de que eu estava em uma missão de procura. Mas o que eu deveria procurar? Uma joia, uma espada ou talvez um livro. As possibilidades eram infinitas e eu não conseguia me lembrar de mais nada. Eu precisava apenas achar o tal objeto e sair daquele local o mais rápido possível.

Após alguns segundos estudando o candelabro e a caixa de ferramentas, ouvi alguns gritos. Gritos de pavor, as vozes eram de pessoas gritando “Não me mate” e outras pessoas gritavam “Me deixe em paz”. Tentei juntar energias para perguntar:

▬ Quem está ai? ▬ Tentei falar, mas eu estava sem voz.

Eu não era de tirar suspeitas antes da hora, mas desconfiava que tudo aquilo foi apenas um sonho, mas minhas desconfianças foram interrompidas por uma dor insuportável, meu tornozelo estava cortado.

Apalpei meus bolsos e acabei achando 200 dracmas e ao seu lado estava um bilhete escrito em caneta preta “Não se esqueça de pegar o diamante dos...” não pude acabar de ler, já que a página estava queimada. Após ler o bilhete tentei lembrar quem eu era filho, mas não conseguia de maneira nenhuma. A única certeza que carregava comigo era a de que era um meio-sangue filho de um deus do olimpo.

▬ Será um teste ▬ Pensei ▬ Preciso recuperar o diamante de algo sem saber quem sou eu?

Levantei-me daquele lugar em que estava sentado, se eu fosse atacado naquele local o único meio de defesa que eu tinha era uma espada, que havia recebido de meu suposto pai, ela era coberta por uma camada de fogo interessante. Olhei para o chão, procurando a caixa de ferramentas e o candelabro, um estava do ladro do outro. Abaixei-me com dificuldades por causa do tornozelo e peguei a caixa, a abrindo. Dentro dela havia as típicas ferramentas que qualquer caixa havia chaves inglesas, pregos, entre outros. Mas algo chamou minha atenção, era um pequeno isqueiro, com algumas dificuldades consegui fazer algumas chamas brotar dele. Peguei algumas velas e as coloquei no candelabro, acendendo-as com as chamas do isqueiro. Agora havia comigo uma pequena quantidade de luz, que poderia me ajudar bastante naquela aventura.

Ergui o candelabro, conseguia enxergar cerca coisas até três metros em minha frente. Olhei para a caixa de ferramentas enquanto fechava-a com a minha mão livre, segurei sua alça e comecei a caminhar em direção ao local onde havia ocorrido alguns gritos de “não me mate”. Assim que cheguei lá vi um corpo de uma garota muito bela no chão, ajoelhei-me e verifiquei se seu coração ainda batia felizmente a resposta era sim. Estudei um pouco a garota e dei alguns tapas em seu rosto, tentando tirar ela do sono profundo. Após alguns segundos de tapas repetidos ela abriu seus olhos e falou em uma voz fraca:

▬ Cronos está atacando novamente ▬ Falou ela olhando para meu rosto – Ele está capturando semideuses e com a ajuda de um cristal mágico está apagando a memória deles, então são trancados nesse local e muitos só saem sem vida.

▬ Como sabe de tudo? ▬ Perguntei desconfiado.

▬ Eu ouvi uma rápida conversa deles com um de seus seguidores ▬ Ela cuspiu um pouco de sangue em minha camisa ▬ Então após uma leve seção de tortura fui jogada aqui. ▬ Sua mão foi aberta e de lá saiu um pequeno papel amassado ▬ Use essa senha no computador. ▬ Após ela terminar de falar seus olhos foram fechados, ela voltava a descansar.

Levantei-me, olhando ao redor da sala a procura de um computador, mas não havia praticamente nada lá, olhei para a garota que agora dormia e sussurrei.

▬ Não há nenhum computador por aqui.

Suspirei enquanto olhava para sua mão, nela eu consegui encontrar algo que poderia servir de ajuda. O papel que a garota misteriosa havia me entregado antes de voltar a dormir. Com a ajuda da luz do candelabro consegui ler a mensagem que estava escrita em uma caneta preta.

“A porta se abrirá ao tocar na parede, quando chegar a hora tome cuidado com o computador”

Acabei de ler a mensagem ficando confuso. Eu teria de tocar em uma parede e ela se tornaria uma porta, isso era tendo, mas o pior era a parte que falava para tomar cuidado com o computador. O que ele poderia fazer comigo?

Após dar uma rápida sessão de risos voltei a o foco principal, achar o tal cristal. Como foi dito no papel eu teria de achar uma parede diferente, estiquei um pouco a minha fonte de luz para frente, o fogo parecia me obedecer. Isso era estranho. Enquanto caminhava ao lado das paredes ia passando minha por ela. A procura de algo suspeito, mesmo estando com amnésia àquilo era algo que parecia normal pra mim. Passar o dia correndo atrás de desafios, missões que para um humano comum. Depois de alguns minutos procurando achei uma parede mais áspera que as outras e com um formato diferente, logo que a toquei foi aberta se revelando uma porta grande, capaz de ter espaço para o cavalo de tróia passar. Mas antes de desbravar o novo território que eu havia aberto fui até a garota que estava caída no chão, segurei-a em meus braços e desta vez tive que deixar as velas no chão, mas assim que elas caíram algo interessante aconteceu. O fogo levantou-se e começou a me seguir, como se eu fosse o mestre delas.

Olhei em direção a porta que havia acabado de ser descoberta e caminhei em sua direção. Logo que passei por ela me vi em um amplo corredor, completamente iluminado, estaria eu achando a saída? A resposta não estava muito longe. Após atravessar todo o caminho cheguei a um local amplo, computadores e outros tipos de máquinas decoravam a sala, dando um ar de que aquele local era a casa das máquinas. Fechei meus olhos, tentando se lembrar de tudo o que fiz depois que acordei naquele local misterioso. Eu havia acordado, perdido a memória, eu teria que recuperar um cristal, meu tornozelo estava ferido, achei um candelabro e uma caixa de ferramentas, acendi o candelabro, achei uma garota desmaiada, ela me deu um papel, achei essa porta e agora eu estava tecnicamente na sala das máquinas. É realmente eu não havia tido muito progresso, mas pressentia que algo estava por vir.

Andei em direção reta, a procura de um computador que se diferencia-se dos outros, pelo seu tamanho ou tecnologia. Esse computador deveria ser o mestre e nele poderia descobrir coisas importantes a respeito de meu teste, ou missão. Não sabia qual era.

Após alguns minutos de procura e a garota começar a pesar em meus braços achei um computador suspeito, havia somente um teclado, uma esfera que deveria fazer holografia do monitor e em cima dele escrito em letras enormes “Computador mestre, somente autorizados”. Ah, eu não era ninguém importante, mas apenas verificar algumas informações que seriam importantes para mim não faria mal a ninguém, sentei-me em uma cadeira e liguei o computador. Após ele se iniciar tudo seus programas abriu uma tela para por a senha, suspirei enquanto tentava pensar em algo para digitar naquele bloco, após alguns minutos pensando escrevi em letras minúsculas “bolodecarne”. Definitivamente essa senha não funcionou. O computador abriu uma tela de erro e criou vida. Sua cabeça era o monitor, seus ombros as caixinhas de som, mãos foram formadas, parecia ser de mentira, mas algo me dizia que não. O pior de tudo foi ver aquele computador passar de pequeno a gigante.

Aqueles olhos tecnológicos percorriam a sala, buscando quem teria posto a senha errada. O mais rápido que pude pulei em baixo de uma mesa. Mas não deu, o monstro percebeu minha presença e com um golpe no chão fez a mesa voar. Pus a mão em meu bolso e de lá tirei uma pequena caneta vermelha, parecia inofensiva, mas logo que sem querer retirei sua tampa ela se tornou em uma imensa espada de bronze celestial. O computador não pareceu muito intimidado, ele pegou uma pequena cadeira e lançou em minha direção que foi cortada pela lâmina da espada.

▬ Obrigado masamune ▬ Falei olhando para a espada, mesmo sem saber seu nome.

Voltei meu olhar para a cabeça do monstro, suspirei e me pus em posição de ataque.

▬ Prepare-se monstro, seu fim está próximo ▬ Logo que acabei de falar investi em velocidade.

A cada passo que dava o monstro parecia mais irritado. Quando estava a cerca de 2 metros de sua perna ele me fintou com seu olhar computadorizado e desferiu um golpe com sua mão, acertando meu corpo em cheio. Com o impacto do golpe fui lançado de costas no chão, assim que cai a mão do computador já desceu para me esmagar de vez, com um pouco de sorte consegui girar para o lado, esquivando-me do golpe.

Pus-me de pé e brandi masamune, fuzilei o monitor do monstro e por um momento ele pareceu desligar como eu havia feito aquilo? Não sei. Aproveitando o momento de distração do monstro ataquei sua mão que estava perto de meu corpo, a ponta da lâmina que estava coberta de fogo fez o dano aumentar razoavelmente e o monstro gritar de dor. Ele novamente tentou me acertar com sua mão gigantesca, mas usando meus reflexos e minha sorte consegui desviar, a sua mão acertou um computador que explodiu.

Tentei me concentrar no rosto do monstro novamente, fixando meus pensamentos em apenas um objetivo, desligar aquele computador. Estava esperando acontecer o mesmo que da outra vez, mas desta vez ele se ajoelhou e usando uma espécie de raio me passou informações sobre a missão. Eu tinha que pegar o cristal que estava preso em uma coroa que pertencia a um lestrigão. O computador me informou que ele poderia me tele transportar também para o local onde enfrentaria tal monstro, sem pensar duas vezes aceitei a oferta.

O lugar que eu havia parecido era muito familiar, eu estava parado frente a uma arena. Dois sátiros estavam conversando comigo.

Já você entra garoto – Falou o sátiro de pele clara
.
Tem certeza que quer fazer isso Eduardo? – Perguntou o outro.

Agora não dá mais para voltar. – Respondi sério e tentando botar, aquelas palavras pareciam saltar de minha boca, mesmo sem eu querer falar nada.

Engoli em seco e vi os sátiros se dirigirem para a arquibancada, para verem a minha possível morte. Logo que os dois sumiram de minha visão escutei o barulho dos portões abrirem, a batalha estava prestes a começar. Ajeitei masamune em minhas mãos e sem saber o que fazer ou o que era aquilo entrei.

Assim que entrei na Arena vi o meu oponente, ele era um Lestrigão que media mais ou menos três metros de altura, era difícil de saber seu tamanho ao certo, mas isso era o de menos, além de seu tamanho avassalador ele carregava em sua mão uma maça gigante, perfurada com brocas de metais extremamente afiadas, só um pequeno golpe era o necessário para me matar e em sua cabeça estava a coroa com o cristal. O monstro colocou a arma sobre o ombro e esperou a hora de atacar.

Você deve estar com fome... – Falei para o lestrigão.
O monstro apenas olhou para mim e começou a balançar sua arma no ar, pegando força para dar o primeiro golpe da batalha, eu fechei meus olhos e olhei para o chão, procurando um motivo daquela batalha, mas agora não havia volta se eu me rende-se iria servir de alimento. E digamos que eu preferia me alimentar do que ser o alimento.

O monstro se aproximou de mim com sua maça erguida, não daria tempo para ativar o atacar primeiro, então em um movimento rápido rolei meu corpo para trás, a fim de fazer o grandalhão acertar o chão e deixar sua maça presa lá, mas não tive muito sucesso em meu golpe. Uma das brocas daquela arma acertou o meu rosto de leve, mas suficiente para fazer sangue escorrer. “Eu tenho que tomar cuidado com essa broca, ela pode me matar e eu nem perceber”. Pensei comigo mesmo. Engoli em seco enquanto avançava em direção ao monstro, o movimento foi feito nas pressas já que o lestrigão já preparava outro golpe, felizmente eu consegui ser mais feliz no movimento e atacar seu rosto. O impacto da minha arma em seu rosto foi imenso, tirando grande quantidade de sangue e fazendo que sua coroa saísse de sua cabeça, mas antes dela tocar o chão o monstro a segurou com sua mão livre.

Dei alguns passos para trás e estudei o monstro novamente, ele estava com seu rosto ferido e quando minha espada o tocava o dano era aumentado. Interessante. Fechei meus olhos e iniciei um longo suspiro, logo que suspirei abri meus olhos. Mal havia acabado de abris os olhos e o lestrigão já me dava outro ataque, mas dessa vez eu estava preparado. A maça se aproximava de mim lentamente, seria fácil desviar, mas eu teria de esperar até o momento exato, um pequeno erro ali poderia custar a minha vida, a maça estava a um metro de meu corpo, então rapidamente joguei meu corpo para trás, meu movimento havia acontecido perfeitamente e era hora de planejar um contra-ataque rápido, em um movimento rápido, fechei meus olhos e dei um salvo veloz, acertando minha espada no pescoço do monstro, sua cabeça caiu e com facilidades peguei o cristal mágico.

De uma hora para outra aquele cenário mudou, eu estava deitado em uma cama de chalé, minha memória parecia ter voltado e tudo aquilo se passou havia sido apenas um sonho, mas não foi.






Edit by: Kath kath dlç ;*
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MensagemAssunto: Re: Missão onepost para Eduardo A. Summers   Missão onepost para Eduardo A. Summers I_icon_minitimeSex 16 Mar 2012, 4:24 pm

11.662 caracteres.
2.513 palavras.
252 linhas.

Um Level.
Quinhentas Dracmas.
O cristal.
Parabéns.
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MensagemAssunto: Re: Missão onepost para Eduardo A. Summers   Missão onepost para Eduardo A. Summers I_icon_minitime

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